O sonho acabou! Aquela visão romantizada que muita gente tinha das big techs foi sepultada com a atual onde de demissões em massa. Quem chama a atenção para o fim da lua-de-mel da sociedade com as big techs é o colunista Ricardo Cavallini, de Tilt. No fim das contas, as big techs são, simplesmente, empresas. Aliás, as maiores do mundo no momento. E, se um dia surgiram para desafiar o status quo, veja só, hoje elas são o status quo. São vidraça do público, da imprensa e da legislação. "As startups, cujo slogan era fazer do mundo um lugar melhor, começaram a ganhar sua verdadeira roupagem, um monte de caras querendo ser o próximo bilionário." Em 2023, o streaming quer nos empurrar propaganda, o banco digital parece ligar menos para seus clientes do que os bancos tradicionais e as empresas da chamada gig economy parecem mais predatórias que as da antiga economia. Para Cavallini, as demissões em massa nas big techs representam um marco. "É o fechamento de um ciclo. O fim do glamour. O enterro de qualquer romantismo que tenha ficado das big techs e das startups." **** CONFIRA TAMBÉM UOL CARROS DO FUTURO Toda quarta-feira, a newsletter UOL Carros do Futuro traz tendências e debates sobre as novas tecnologias da indústria automobilística. Nesta semana, a newsletter explica os perigos do Sol para o interior do seu veículo e mostra como proteger o carro. Quer se cadastrar e receber o boletim semanal? Clique aqui. |
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