segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

O ESSENCIAL: Trabalho intermitente cresce 70% em um ano

E mais: queda de receita da cidade do Rio, Fábio Porchat escreve sobre ataque a Porta dos Fundos e as novidade do verão
Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui.
RIO, 30 de dezembro de 2019
Olá, bom dia.

Confira as principais notícias do dia.

Boa leitura!
 
Empresas aderem ao contrato intermitente e novo regime de trabalho decola no país
Os números da modalidade de contrato intermitente, aprovada há dois anos e na qual o trabalhador pode ser chamado ao serviço apenas algumas vezes por semana, indicam uma aderência das empresas às novas regras. Nos primeiros 12 meses foram mais de 82 mil contratações pelo modelo, superando as 47 mil vagas criadas no período anterior.

O que isso representa: especialistas afirmam que este tipo de contrato, que garante salários e direitos como férias e décimo terceiro proporcionais ao dias trabalhados, é mais precário do que o modelo convencional, mas serve de porta de entrada para quem está fora do mercado.

O efeito da nova regra: a tendência é que o contrato intermitente continue crescendo. Este tipo de contrato permite que as empresas modelem suas contratações de acordo com a demanda. Setores que trabalham com capacidade ociosa, como o de serviços, por exemplo, têm mais capacidade de adesão.
 
Rio teve a maior queda absoluta na arrecadação entre as 12 cidades mais populosas do país
Dados atualizados na última quinta-feira mostram que entraram nos cofres do município do Rio de Janeiro R$ 25,96 bilhões, contra R$ 27,67 bilhões em 2018. A redução ocorreu mesmo apesar de dois anos seguidos de aumento do IPTU, deixando o desempenho do Rio como o pior entre as 12 cidades mais populosas do país.

Por que isso importa: os números ajudam a explicar a turbulência nas contas da prefeitura e apontam que o Rio precisa de um plano estratégico para combater a informalidade nos ambiente de negócios, serviços e imóveis.

Exemplo positivo: mesmo não estando entre os 12 municípios mais populosos, Niterói aumentou a arrecadação sem fazer qualquer acréscimo tributário. A receita saltou de R$ 2,64 bilhões, em 2017, para R$ 3,41 bilhões, em 2018. Este ano, até a última semana, alcançava R$ 3,74 bilhões.
 
Fábio Porchat: 'Com religião não se brinca'
Em artigo exclusivo, o ator e humorista Fábio Porchat critica o ataque à sede da produtora Porta dos Fundos, no Rio de Janeiro, que foi alvo de coquetéis-molotov lançados por quatro criminosos na semana passada. Porchat afirma em seu artigo que "as sátiras são fundamentais para que uma sociedade democrática possa rir de si mesma".

Contexto: o ataque ocorreu após o lançamento, do "Especial de Natal Porta dos Fundos: A primeira tentação de Cristo", que retrata Jesus como homossexual. A Polícia Civil do Rio investiga os crimes de incêndio e tentativa de homicídio contra o segurança que estava no local no momento do ataque. Juristas ouvidos pelo GLOBO, contudo, acreditam que a ação pode ser caracterizada como terrorismo.

Investigação: para identificar os responsáveis, a Polícia Civil está refazendo o trajeto dos criminosos. Os agentes recolheram imagens de mais de dez câmeras de segurança do quarteirão onde fica a empresa.
Fernando Gabeira
Viu isso?
O ensino médio privado encolhe: escolas particulares perderam 351 mil alunos para a rede pública, de 2014 a 2018, por causa da crise, da queda do poder aquisitivo e de mais institutos federais de educação.
Conselho de Ética: o PSL, partido pelo qual o presidente Jair Bolsonaro foi eleito, é líder em processos por quebra de decoro envolvendo parlamentares.
Novidades do verão: uma nova modalidade de lazer, chamada de futmesa, já pode ser considerada um dos novos hits da orla carioca.
Adeus à mãe: mãe de Jorge Fernando, a atriz Hilda Rabello morreu dois meses após a partida do filho.
Cascata de prata: O ano Novo do Rio de Janeiro terá cascata de 50 metros no Hotel Nacional, em São Conrado.
Ao Ponto: 70 anos de Chico Caruso
Num bate-papo com o colunista Ancelmo Gois e o editor-executivo visual, Alessandro Alvim, o cartunista Chico Caruso  fala sobre seu processo criativo e conta bastidores e "causos" de seus 35 anos no GLOBO.
Deborah Secco: 'Adoraria que não existisse prostituição, mas botar uma cortina nisso não é solução'
A atriz Deborah Secco, que está prestes a voltar à TV na próxima novela das 19h, "Salve-se quem puder", conta que sonha em fazer musicais em 2020, revela como foi chegar aos 40 e diz o que achou do ataque de Jair Bolsonaro ao seu filme "Bruna Surfistinha".
Essas são as principais notícias desta manhã. Acompanhe, também, a edição da noite, com o resumo do noticiário. Inscreva-se aqui.

Obrigado pela leitura!
Facebook
Twitter
Instagram
Google+
(21) 4002-5300 - Capitais e grandes cidades | 0800 021 8433 - Demais localidades
 
2ª a 6ª feira, das 6h30 às 17h
Sábados, domingos e feriados, das 7h às 12h
Ainda não é assinante do Globo? Ligue 4002-5300 ou acesse ›
Esse email foi enviado para canaltutodroid.nega@blogger.com
Caso não queira mais receber esta newsletter diária acesse esse link.

Nenhum comentário:

Postar um comentário