sexta-feira, 29 de novembro de 2019

O ESSENCIAL DA MANHÃ: Limite a juros do cheque especial pode reduzir oferta de crédito

E mais: rede de saúde do Rio, Black Friday, Campeonato Brasileiro, Prêmio Jabuti
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RIO, 29 de NOVEMBRO de 2019
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A decisão do Conselho Monetário Nacional de limitar os juros do cheque especial a 8% ao mês foi criticada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que reclamou de “tabelamento de preços”. Após críticas, o Banco Central afirmou que corrigiu falha de mercado. Especialistas avaliam que a medida, aprovada pelo ministro Paulo Guedes, pode prejudicar a oferta de crédito.

Bastidores: técnicos da equipe econômica foram contra a limitação, vista como radical e de eficácia discutível. Havia dúvidas se o Banco Central conseguiria emplacar a medida. Foi Guedes quem deu o aval para a resolução.

Entenda: os bancos poderão cobrar pelo limite do cheque especial disponibilizado para clientes mesmo que eles não usem o serviço, o que hoje não tem custo. A tarifa poderá variar de acordo com cada instituição, tendo como teto 0,25% ao mês. Quem fizer uso da quantia, pagará apenas a tarifa de 8%. Veja simulações.

Podcast: a editora de Economia, Luciana Rodrigues, e a repórter Renata Vieira explicam os desdobramentos da decisão do CMN.
 
Em quase três anos de administração de Marcelo Crivella, a prefeitura do Rio deixou de aplicar cerca de R$ 2,2 bilhões no setor de saúde. Somente este ano, não foram executados R$ 1,04 bilhão do orçamento. A prefeitura mantém, ainda, dívida de R$ 268,57 milhões com fornecedores, além de restos a pagar de anos anteriores.

Por que isso importa: a rede de saúde sofre os efeitos da falta de investimento. Duzentas equipes de saúde da família foram desmobilizadas, e 2.500 funcionários foram demitidos, segundo vereador. No hospital Souza Aguiar, no Centro, faltam antibióticos, anestésicos e profissionais de saúde, e 25 vagas de CTI estão fechadas.
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Retomada: após decisão do STF sobre dados de órgãos de controle, a Polícia Civil do Rio vai retomar mais de 200 investigações.
Ordem de Bolsonaro: o governo excluiu a “Folha de S.Paulo” de edital para renovar assinaturas de jornais e revistas.
Declaração: o ouvidor-geral do MP do Pará se afastou após dizer que “o problema da escravidão foi porque o índio não gosta de trabalhar”.
Presos LGBTs: apenas 106 unidades prisionais do país têm cela para transexuais e travestis. Ministério quer adequar presídios.
Barreiras: lei aprovada pela Alerj obriga estacionamentos a contratar operador para cada máquina de autoatendimento. Empresas ameaçam ir à Justiça.
Opostos: o Fluminense venceu o Palmeiras por 1 a 0. Pelo mesmo placar, o Vasco foi derrotado pelo São Paulo.
Literatura: morta em agosto, Fernanda Young venceu o Prêmio Jabuti na categoria crônicas. Livro do Ano retrata a desigualdade no país.
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