sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

O Dr. Carlos está com psoríase

a vitamina que ele toma também combate câncer, diabetes e infarto

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Saude PRO
 
 

A experiência do médico com a psoríase e com uma vitamina que barra o problema e muitas outras doenças

Mirela Leme, Editora Jolivi

 

Olá, como você está?

 

O Dr. Carlos Schlischka, um dos especialistas mais queridos da Jolivi, tem psoríase.

 

Pois é, até os nossos médicos adoecem e até eles mesmos precisam seguir aquilo que pregam e o que os seus médicos dizem.

 

A psoríase é uma doença autoimune e inflamatória. Atualmente, cerca de 2 milhões de pessoas no país convivem com ela. É muita gente.

 

Mas, antes que eu passe a palavra para o Dr. Carlos contar a experiência dele, permita-me um spoiler (quando a gente te conta uma parte decisiva do filme).

 

Uma das estratégias-chave utilizada por este parceiraço da Jolivi — e que acaba com próstatas inchadas, levanta testosterona e baixa pressão dos nossos assinantes — é a vitamina D3. 

 

Vitamina D3 que ele obtém através da exposição ao sol e também suplementa.

 

E o que a vitamina D3 faz vai além de ser um importante fator para o tratamento de psoríase.

 

Os estudos apontam que ela oferece proteção para:

Pronto, eu te contei o meio do filme. Mas agora dou o espaço para que o Dr. Carlos conte a sua história com a psoríase.

 

É com o senhor, Dr. Carlos.

 

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Dr. Carlos Schlischka , Médico da Saúde Natural

 

Minha vida com psoríase: uma doença autoimune escondida debaixo das roupas

 

Meu primeiro contato com a psoríase foi ver uma pessoa com a doença em um estado bastante avançado sem imaginar que, anos mais tarde, eu também sofreria com o mesmo problema, mas de uma maneira diferente

 

Olá, pessoal.

 

Vou lhes contar uma pequena história. Há muitos anos, eu era um garoto, com meus 14 ou 15 anos de idade, e minha família havia se mudado de Belo Horizonte, onde nasci, para Uberaba, no Triângulo Mineiro, terra de meu pai.

 

Um belo dia, fui apresentado a uma prima que tinha seus 50 anos. O que me impressionou é que ela estava toda coberta de roupas, mangas compridas (e estava bem quente), inclusive usando um véu que lhe escondia parcialmente o rosto e a cabeça. Através deste véu, era possível ver que seu rosto e couro cabeludo estavam cobertos por descamações intensas e áreas bem avermelhadas e ela se coçava muito, na cabeça e nos braços, enquanto conversava. Estava bastante constrangida. 

 

Lógico que fiquei impressionado, imaginando que doença seria aquela. Mais tarde, meu pai me contou que a prima era portadora de psoríase, já de grau avançado, e que estava num estado bem grave, havendo um quadro de artrite associado (ela possuía também algumas deformidades nos dedos).

 

Os anos se passaram e me esqueci da doença, tendo tomado conhecimento dela depois já na faculdade de medicina, atendendo pacientes no ambulatório de dermatologia. O que não passou pela minha cabeça, na época, é que esta é uma doença autoimune e tem caráter hereditário. Acabou se manifestando muitos anos depois em meu pai, embora de forma leve e, adivinhem: acabei tendo manifestação da doença após um ano especialmente estressante, que coincidiu com meu início de carreira médica. 

 

No meu caso, ela está controlada, porém preciso estar sempre vigilante. Qualquer estresse físico ou mental pode desencadear crises e agravamentos, pois é uma doença que evolui em ciclos. E é bastante desagradável. Tentei vários tratamentos... e, como médico, nada como sentir o problema (literalmente) na própria pele para aprender com ele.

 

Mas em que consiste a psoríase?

 

A psoríase é uma doença da pele crônica, de evolução arrastada, e não é contagiosa. Tem caráter inflamatório e se caracteriza pelo aparecimento de lesões avermelhadas e descamativas na pele, que coçam e sangram de maneira irritante e o ato de coçar piora o quadro, aumentando as lesões e piorando o quadro.

 

Existe predisposição genética e fatores ambientais e/ou comportamentais "apertam" o gatilho que desencadeia o processo de doença.  Frequentemente, como no meu caso, o aparecimento das lesões se dá durante ou após uma situação de estresse físico e/ou psicológico, agudo ou crônico. A doença pode se manifestar de várias maneiras, sendo aconselhável procurar um dermatologista para poder identificar, classificar e indicar a melhor opção terapêutica.

 

Entre os sintomas mais comuns, estão: lesões avermelhadas na pele, cobertas com uma camada branca e descamativa; pequenas manchas vermelhas; pele seca, com facilidade para sangramentos; unhas espessas e esfareladas, amareladas, descoladas e com furinhos na superfície; inchaço nas articulações, que ficam mais rígidas e doloridas; placas e descamações no couro cabeludo, cotovelos e joelhos. Felizmente, no meu caso, somente apresento o problema na pele.

 

O tratamento depende do tipo e da gravidade da doença. Hoje, já é possível viver com uma pele sem ou quase sem lesões, independentemente da gravidade da psoríase. Vou compartilhar aqui, com vocês, as principais medidas de rotina para manter meu quadro controlado e evitar as crises de agudização e que têm me ajudado bastante.

  1. É importante hidratar a pele. A exposição solar (banho de sol) orientada melhora o quadro clínico e pode até promover o desaparecimento das lesões, principalmente nos casos mais leves.
  2. Em qualquer tipo de psoríase, a dieta e o estilo de vida são muito importantes; evitar os alimentos inflamatórios: açúcar, alimentos industrializados e processados, embutidos, consumo de álcool, glúten, leite e derivados, não fumar. Procurar um estilo de vida mais ao ar livre, expor-se ao sol. Também faço exercícios físicos moderadamente pelo menos 3 vezes por semana.
  3. Alimentação balanceada com alimentos frescos e ricos em nutrientes e controle de peso são muito importantes. Tratar disbiose (flora intestinal) é fundamental em qualquer doença autoimune, e a psoríase não foge à regra. Também faço o uso de prebióticos e probióticos associados a lactobacilos.
  4. Procuro me expor ao sol (fototerapia), embora isso seja meio complicado numa cidade como São Paulo.
  5. Tratamento tópico: faço uso de substâncias naturais que melhoram a descamação, diminuem a inflamação e aliviam bastante a coceira.

Para além desses tópicos, faço ainda o uso de suplementação e fitoterápicos que auxiliam ainda mais meu sistema imunológico, a vitamina D3 é uma delas (que uso também de forma tópica). A medicina também tem um tratamento mais recente, eficaz e não agressivo, chamado de imunomodulação, que é muito importante para equilibrar as funções do sistema imune. 

 

Tenho utilizado há cerca de um ano em mim (e em meus pacientes alérgicos ou portadores de doenças autoimunes) com ótimo resultado. Consiste na aplicação de certos ativos denominados Imunoestimulantes Terapêuticos Ativados (ITAs). 

 

Esses ativos são uma preparação de beta glucuronidase (um imunomodulador) e Beta glucana (um imunoestimulante), associados a baixa dose de antígenos especiais, como inalantes, aditivos alimentares e toxinas fúngicas e bacterianas, de acordo com a sensibilidade (testada) do paciente. Auxiliam no controle da inflamação, têm ação rápida e de longo prazo e são bem mais vantajosos que os imunossupressores, sem os efeitos colaterais destes. 

 

E é assim que tenho mantido o controle da minha doença. Claro que cada caso é um caso, e a psoríase se manifesta de várias formas. É importante personalizar o tratamento, de acordo com o grau e estágio de evolução, mas as medidas gerais e de estilo de vida ajudam muito e muitas vezes bastam.

 

Espero que a minha história tenha despertado em você a vontade de cuidar da sua saúde.

 

Um grande abraço e até a próxima.

 

 

 

 

 

 

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Se você tem psoríase ou conhece alguém com a doença, compartilhe a história com essa pessoa ou com o seu médico e encontrem juntos uma melhor solução para que a qualidade de vida seja mantida.

 

E, se você entendeu que a vitamina D3 é importante como apoio ao tratamento de psoríase, mas também para te livrar de doenças temidas como Alzheimer, câncer e de outros que te deixam longe de uma vida mais prazerosa como uma próstata inchada, diabetes e baixa testosterona (seja você homem ou mulher), talvez essa nossa conversa deveria acontecer hoje mesmo.

 

É porque eu conversei com os nossos parceiros do Vitaminas.com.vc e eles me autorizaram a compartilhar com um desconto para o caso de você precisar de um suplemento de qualidade com vitamina D3.

 

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É a última vez em 2021 que eles conseguirão este desconto. Eles embarcaram na nossa missão de te ajudar a começar 2022 com mais saúde.

 

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Nos falamos (espero que com mais saúde) em breve.

 

Abraço,

 

 

 

 

 

 

Referências:

  • SINGH, Kamlesh Kumar; TRIPATHY, Surendra. Natural Treatment Alternative for Psoriasis: A Review on Herbal Resources. Journal of Applied Pharmaceutical Science. Vol.4. 114-121, 2014
  • F Prado Monteiro Immunostimulation and energy for chemicals with imunnostimulant activated (ITA) .11 International Conference on Allergy, Asthma& Clinical Immunology SEPTEMBER 07-08,2017/Edimburg, Scotland
  • F Prado Monteiro, Reported cases: selective IgM deficiency: An underestimated primary immunodeficiency and Vitamin D associated Beta glucana injectable in impact on imune functions: implications for prevenctive strategy of infection didease.
  • ROUT, Sanjay K. et al. Natural Green Alternatives to Psoriasis Treatment– A Review. Global Journal of Pharmacy & Pharmaceutical Sciences. Vol.4. 1-7, 2017
  • RAKEL, David. Integrative Medicine. 4.ed. Philadelphia: Elsevier, 2018. 730-731.
  • TEXTBOOK OF NUTRIENT THERAPY – THIERRY HERTOGUE-INTERNATIONAL MEDICAL BOOKS-OCTOBER-2011.
 
 
 
 

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