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| | | |  | O Ibovespa iniciou a terça-feira, 28, oscilando e estava em leve alta de 0,23%, aos 147.313 pontos, às 12h20. O movimento reflete o clima de cautela no exterior, com investidores aguardando a decisão de política monetária do Federal Reserve e o encontro entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping, previsto para ocorrer ainda nesta semana. O dólar é negociado em queda, cotado a R$ 5,36. | | |
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| |  | A taxa Selic em patamar elevado tem travado o apetite por investimentos e dificultado a retomada mais firme da Bolsa, avaliam os especialistas Ricardo Rocha, professor de finanças do Insper e colunista da Veja, e Josias Bento, analista da assessoria de investimentos GT Capital. Segundo eles, a possível redução dos juros nos Estados Unidos pode abrir espaço para um alívio monetário no Brasil, mas o Banco Central ainda deve agir com cautela diante das incertezas fiscais e do cenário externo. Assista ao programa Mercado, com Veruska Donato, diariamente, às 10h. | | | | |
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| | | |  | A Instituição Fiscal Independente fez um alerta sobre a meta das contas públicas deste ano: para não descumprir o que está previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias, o governo terá de melhorar o resultado em R$ 27,1 bilhões nos últimos três meses de 2025. Até setembro, o governo central – que une as contas do Tesouro, do INSS e do Banco Central - acumulou déficit primário de R$ 100,9 bilhões. "Os riscos ao cumprimento da meta fiscal permanecem elevados", diz o relatório. | | | | | | |  | A pecuária brasileira pode deixar de ser vista como vilã do clima e passar a integrar as soluções para a crise ambiental. Em entrevista ao programa VEJA+Verde, Liège Correia, diretora de sustentabilidade da JBS, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, disse que sistemas produtivos bem manejados, com tecnologias de integração lavoura-pecuária-floresta e agricultura regenerativa, são capazes de sequestrar mais carbono do que emitem. | | |
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