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| | | | | O Ibovespa abriu em queda na manhã de quinta-feira (30), marcando 147 000 pontos, após ter encerrado o pregão anterior com recorde de 148 000 pontos. Perto do meio-dia, o indicador voltou a subir e atingiu os 149.095 pontos às 12h20. O movimento da manhã indicou a cautela dos investidores que analisavam o acordo anunciado entre China e Estados Unidos. A divulgação de balanços de bancos e big techs também está no radar dos investidores. O dólar comercial subia a 5,38 reais por volta das 12h20, efeito da fala do presidente do banco central americano de que novas reduções de juros não estão garantidas. | | |
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| | | A trégua de um ano na guerra comercial combinada entre China e Estados Unidos revela que os chineses já aprenderam a utilizar seus poderes e armas de chantagem para extrair concessões do presidente americano, Donald Trump. Essa é a avaliação do editor de VEJA Diogo Schelp no programa Mercado.Mas, a análise é a de que acordos entre os dois países parecem sempre feitos com base de areia. A apresentadora Veruska Donato também entrevistou o secretário extraordinário do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, considerado o pai da Reforma Tributária. Assista ao programa Mercado, com Veruska Donato, diariamente, às 10h. | | | | |
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| | | | | O Bradesco registrou lucro líquido recorrente de 6,2 bilhões de reais no terceiro trimestre, alta de 19% em relação ao mesmo período de 2024 e de 2% sobre o trimestre anterior. O avanço foi impulsionado pela melhora em várias linhas do balanço, especialmente pela margem financeira líquida, que cresceu 17% em um ano, para 18,7 bilhões de reais, refletindo o aumento das receitas com operações de crédito para pessoas físicas e empresas. Por outro lado, o resultado foi parcialmente afetado pela alta de 20% nas despesas líquidas com devedores duvidosos, que totalizaram 8,6 bilhões de reais no trimestre. | | | | | | | | As contas do Governo Central, que incluem as de Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central, registraram déficit primário de 14,9 bilhões de reais em setembro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Tesouro Nacional. No acumulado do ano, até setembro, o resultado também é um déficit, de 100,3 bilhões de reais. Nos últimos 12 meses, o rombo soma 35,6 bilhões de reais, o equivalente a 0,32% do PIB. Os números não incluem as despesas com o pagamento de juros da dívida pública. | | |
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