segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 645.343.879 contaminados e 6.641.215 mortos no mundo. No Brasil são 35.337.546 contaminados e 690.074 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins. O número de doses de vacina aplicadas no planeta passou de 12,7 bilhões.
 
TESTE PARA DETECTAR ANTICORPOS
 
Cientistas brasileiros desenvolveram um dispositivo que detecta em cinco minutos anticorpos contra a Covid-19 produzidos como consequência tanto da infecção quanto da vacinação. Identificar essa resposta à imunização é importante para ajudar as autoridades a avaliarem a eficácia de diferentes vacinas e de campanhas ou programas de imunização. A inovação foi descrita em um artigo publicado na revista ACS Biomaterials Science and Engineering.
 
VACINA NASAL
 
Em um estudo publicado na revista Nature, pesquisadores de instituições da Austrália desenvolveram um novo modelo de vacina nasal que além de proteger contra a Covid-19 também aumenta a imunidade. O fármaco foi testado com sucesso em camundongos e tem potencial para ser uma ferramenta para aumentar a proteção contra a infecção e minimizar a propagação do vírus. Segundo os especialistas, o produto difere da maioria dos utilizados atualmente.
 
IMPACTOS DA PANDEMIA NO SUS
 
Um levantamento da Fiocruz apontou que, entre 2020 e este ano, mais de um milhão de procedimentos hospitalares ficaram represados no SUS. Cirurgias da pele e das mamas, tratamentos em nefrologia e consultas médicas foram as intervenções mais afetadas pela crise. Segundo o grupo responsável por levantar os dados, serão necessários investimentos para recuperar esse déficit.
 
TRATAMENTO DESAUTORIZADO NOS EUA
 
Não existem mais tratamentos com anticorpos monoclonais para Covid-19 disponíveis nos EUA. A agência reguladora do país rescindiu a autorização para o bebtelovimabe, um medicamento anteriormente administrado a pacientes com alto risco de doença grave. Nos últimos dois anos, a autoridade americana aprovou seis tratamentos do tipo, mas as muitas subvariantes da ômicron tornaram os medicamentos menos eficazes, o que resultou na revogação gradual de cada um deles.
 
 
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