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Especialistas explicam: por que os 60+ estão fazendo mais sexo na pandemia
Olá, !
Falar em sexo depois de tudo o que vivemos na pandemia de Covid-19 parece contravenção: em meio aos picos de depressão e ansiedade, encontrar libido foi uma tarefa.
Mas vou te contar que isso depende da faixa etária: as pessoas com mais de 60 anos estão dando um banho de vivência da sexualidade.
Além das questões psicológicas, o distanciamento social mudou a forma que as pessoas pensam sua sexualidade. Os mais jovens, por exemplo, estão transando cada vez menos.
Uma pesquisa publicada no científico JAMA Network Open, da American Medical Association, revelou que um em cada três homens com idade entre 18 e 24 anos não teve nenhuma relação sexual nos últimos 12 meses.A frequência sexual também diminuiu entre pessoas de 25 a 34 anos.
Pudera. Pesquisadores italianos — em um levantamento publicado no Frontiers in Psychology — afirmaram que “mesmo se os participantes mostravam altos níveis de resiliência, os aspectos negativos do lockdown, como ansiedade, falta de privacidade, medo das condições de saúdes e sintomas psicossomáticos podem afetar a qualidade da vida sexual.”
Apesar disso, o assunto esquenta entre as pessoas com mais de 60 anos.
O prazer do sexo depois dos 60, inclusive durante a pandemia
Uma enquete conduzida pela Universidade do Michigan (EUA) mostrou que, entre os entrevistados de 65 e 80 anos, 76% concordaram que sexo é uma parte importante de um relacionamento em qualquer idade, enquanto 54% daqueles em um romance declararam que são sexualmente ativos.
Sexo depois dos 60 anos só parece ser tabu entre os mais jovens. Para a ginecologista e sexóloga Marcia Rebellato, indivíduos nessa faixa etária costumam aproveitar mais sua vida sexual e valorizar os relacionamentos em geral.
“A maioria já se conhece bem, sabe do que gosta e do que não gosta, das pessoas que quer ter perto e das que não quer”, afirma.
Este conceito se traduziu em imagens — aliás, em outdoors gigantescos expostos no Reino Unido — na campanha “Let's talk the joy of later life sex” (algo como “Vamos falar sobre a alegria no sexo mais velho”, em tradução livre). São fotos de pessoas nessa faixa etária, bem, aproveitando suas vidas sexuais em dupla ou sozinhos.
A questão do distanciamento social também pode ter contribuído para a diversão em casa.
“Neste período, foi mais comum encontrar pessoas com mais de 60 anos em casa, até por causa das campanhas de conscientização, o que as levou a essa possibilidade de uma vida erótica mais atuante”, afirma o psicólogo Walfrido Menezes, professor, membro da Associação Nacional de Gerontologia (ANG/PE) e do Conselho Estadual da Pessoa Idosa em Pernambuco (PE).
Como Resgatar a Força, o Vigor e a Potência da Juventude
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Menos sexo tradicional, mas não menos diversão
Os números mostram que, sim, os mais jovens estão transando menos durante a pandemia. Porém, o distanciamento social parece ter aberto portas para uma vivência sexual mais fluida e sem regras.
Essa análise veio de um estudo que, em português, se chama “Menos sexo, mas mais diversidade sexual: mudanças no comportamento sexual durante a pandemia do coronavírus”, da Universidade de Indiana (EUA).
Os pesquisadores afirmam que, apesar de metade dos entrevistados terem declarado declínio na vida sexual, “um em cada cinco participantes declararam terem expandido seu repertório sexual incorporando novas atividades”. Alguns exemplos são sexting (envio de mensagens eróticas), novas posições sexuais e compartilhar suas fantasias sexuais.
Não seria diferente com os casais maduros. Porém, de um jeito diferente.
“O que as pessoas precisam entender é que a vida erótica sexual vai mudando por faixa etária. A gente precisa entender que a vivência da sexualidade não acontece do mesmo jeito do que aquele fogo da adolescência”, explica Menezes.
“A frequência e o ritmo não são iguais, mas a vida sexual não acaba. As pessoas seguem tendo prazer — e isso só acaba com a morte, ou pelo menos é o que a gente sabe do ponto de vista científico”, continua.
O brasileiro tem vivido o erótico de perto, segundo uma pesquisa conduzida pelo Datafolha, especialmente os homens. Entre os casados entrevistados, 66% afirmaram terem sentido a vida sexual melhorar durante a pandemia.
“Considerando o alto número de pessoas nessa faixa sexualmente ativa mesmo durante a pandemia, é provável que as pessoas mais experientes já estejam com a vida estável, com parceiros fixos e vivendo na mesma casa”, teoriza Rebellato.
Vida sexual ativa dentro e fora da pandemia: as dicas dos profissionais, independente da idade
Não existe segredo ou receita de bolo para viver o sexo da melhor forma possível, mesmo durante a pandemia. No entanto, Menezes ressalta uma das grandes vantagens de se ter mais de 60 anos neste quesito.
“Às vezes fica mais fácil pra pessoa que já tem mais maturidade compreender que a vida não é perfeita, que tem altos e baixos e que não adianta se levar. Isso ajuda muito”, aponta.
O isolamento social foi compulsório e levou as pessoas de volta para casa. Então, por que não aproveitar?
“Se por um lado vieram as dificuldades da convivência, por outro, também pode aproximar mais as pessoas e trazê-las para mais perto. A troca de sabedorias da existência e da maturidade ajudará neste processo”, arremata.
É claro que, com o passar dos anos, é natural que a longevidade sexual venha com uma ajudinha. O mesmo levantamento da Universidade de Michigan mostrou que, aproximadamente, um em cada cinco homens (18%) e 3% das mulheres tomaram medicações ou suplementos para melhorar a função sexual nos últimos dois anos.
Um bom exemplo de suplemento natural para homens e mulheres é a maca peruana — que dá ânimo para ambos os sexos e ajuda até mesmo a aliviar os sintomas da menopausa.
“O que faz da maca peruana um sucesso mundial são os seus efeitos para o aumento da energia e das ereções mais duradouras (e, diferente do Viagra e do Cialis, livre de efeitos colaterais perigosos”, afirma o Dr. Alain Dutra, à frente do Programa Potência Máxima, da Jolivi Natural Health.
“Estudos também mostram que a maca peruana reduz os sintomas de secura vaginal e alterações de humor em mulheres em fase de menopausa”, completa.
Também vale lançar mão da marapuama, considerada o “viagra amazônico”. “Entre meus pacientes, há aqueles que suplementam a marapuama em conjunto com suas esposas. E aí, o que vejo é que o casal tem sido duplamente beneficiado”, comemora o médico.
Ter estes e outros truques na manga é especialmente valioso em meio à pandemia do coronavírus: um estudo recentemente publicado no jornal Andrology mostrou que homens infectados pela Covid-19 apresentaram risco seis vezes maior de ter disfunção erétil.
O Dr. Alain Dutra alerta que o uso desses suplementos deve ser acompanhado por profissional que vai indicar a dosagem referente a cada caso.
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Referências:
Ueda, Peter et al. “Trends in Frequency of Sexual Activity and Number of Sexual Partners Among Adults Aged 18 to 44 Years in the US, 2000-2018.” JAMA network open vol. 3,6 e203833. 1 Jun. 2020, doi:10.1001/jamanetworkopen.2020.3833 Panzeri, Marta et al. “Changes in Sexuality and Quality of Couple Relationship During the COVID-19 Lockdown.” Frontiers in psychology vol. 11 565823. 29 Sep. 2020, doi:10.3389/fpsyg.2020.565823
Solway E, Clark S, Singer D, Kirch M, Malani P. Let’s Talk about Sex. University of Michigan National Poll on Healthy Aging. May 2018. Available at: hdl.handle.net/2027.42/143212
Let's talk the joy of later life sex. relate.org.uk/later-life-sex
Justin J. Lehmiller, Justin R. Garcia, Amanda N. Gesselman & Kristen P. Mark (2021) Less Sex, but More Sexual Diversity: Changes in Sexual Behavior during the COVID-19 Coronavirus Pandemic, Leisure Sciences, 43:1-2, 295-304, DOI: 10.1080/01490400.2020.1774016
Sansone, Andrea et al. “"Mask up to keep it up": Preliminary evidence of the association between erectile dysfunction and COVID-19.” Andrology vol. 9,4 (2021): 1053-1059. doi:10.1111/andr.13003
Alain Dutra, Programa Potência Máxima. Jolivi Natural Health.
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