Medalhas no Mundial Júnior - O Brasil voltou a medalhar no Mundial Júnior de saltos ornamentais, repetindo 2021. No torneio disputado em Montreal (Canadá) e encerrado no domingo (4), foram duas medalhas na faixa etária de 16 a 18 anos. Diogo Silva, de 17 anos, conquistou a prata na plataforma de 10 metros — no passado, ele foi bronze na plataforma sincronizada, com Kawan Pereira. Rafael Max, de 18 anos, garantiu o bronze no trampolim de 3 metros. Os dois atletas são formados no bem-sucedido projeto do Instituto Pró Brasil, que treina na Universidade de Brasília. | Diogo Silva (esq): prata no Mundial Júnior de saltos ornamentais | Imagem: Divulgação/CBDA |
Quase um Mundial - No triatlo, a etapa final da World Series tem peso de Campeonato Mundial. E o Brasil foi bem em Abu Dhabi, com Vittoria Lopes terminando em sexto lugar no feminino. Com o resultado, ela subiu para o 16º lugar do ranking olímpico, saltando 15 posições de uma vez. Luisa Baptista terminou em 24º e caiu para 15º no ranking. Ambas têm tido bons resultados, mas ainda carecem de regularidade. É o passo seguinte. No masculino, Manoel Messias é o sétimo do ranking. No Mundial, ele foi só 43º. Muito loko - Dono do melhor apelido do esporte olímpico brasileiro, Gustavo Bala Loka faturou a medalha de bronze no Pan de ciclismo BMX freestyle, subindo ao pódio junto com Caroline Bittencourt, que foi terceira colocada no feminino. É a primeira vez que o Brasil tem um resultado significativo nessa modalidade, que, em uma comparação rasa, é a versão para bicicleta do skate street. O Brasil não passou nem perto de ir à estreia do BMX freestyle no programa olímpico, em Tóquio-2020, e agora começa a entrar na briga. 2-0 - Bia Ferreira fez sua segunda luta no boxe profissional. Enfrentando mais uma vez uma rival de cartel mediano, o que é regra no começo de carreira de profissionais promissores, a brasileira atropelou a norte-americana Carisse Brown nos Estados Unidos, com um nocaute técnico no segundo round. Em duas lutas, são duas vitórias. Até Paris-2024, ela vai intercalar a carreira profissional com a amadora, em busca do ouro olímpico. | A boxeadora Bia Ferreira, prata nas Olimpíadas de Tóquio-2020 | Imagem: Miriam Jeske/COB |
Copa do Mundo - Se o Canadá jogou a Copa do Mundo de futebol, por que o Brasil não pode competir na Copa do Mundo de skeleton? Ao menos nossa representante foi melhor do que a seleção canadense. Nicole Silveira, que estreou em Olimpíadas de Inverno este ano, foi oitava na etapa de abertura da Copa do Mundo, no Canadá, onde mora. Depois, ficou em décimo lugar na etapa de Park City, nos EUA. Não deu bom - Para finalizar, um resultado ruim. Na verdade, quatro resultados ruins. Todos os brasileiros convocados para o Grand Slam de Tóquio de judô perderam na primeira ou na segunda rodada: Guilherme Schimidt (81 kg), Marcelo Gomes (90 kg), Willian Lima (66 kg) e Rafael Buzacarini (100 kg). Willian e Guilherme, especialmente, são apostas para Paris-2024. Eles perderam para rivais do Chipre e do Tadjiquistão. ********** NA NEWSLETTER DO FLAVIO GOMES Na newsletter desta semana, Flavio Gomes conta do dia em que enfrentou Michael Schumacher em um jogo de futebol. O colunista repercute a morte do francês Patrick Tambay, um lorde da F-1, e a possibilidade de Portugal receber um GP após o cancelamento da etapa da China em 2023. Para se cadastrar e receber a newsletter semanal, clique aqui. |
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