As notícias mais relevantes para o seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. |
|
|---|
|
|
| | | | | O Ibovespa recuava 1,20% no fim da manhã depois que Flávio Bolsonaro (PL) disse que sua candidatura à Presidência da República em 2026 é "irreversível". A afirmação frustrou apostas do mercado em uma chapa liderada por Tarcísio de Freitas. A declaração elevou a percepção de risco fiscal e pressionou ativos sensíveis a juros. O dólar avançava 0,51%, a 5,45 reais. Além do cenário político nacional, investidores aguardam a decisão do Federal Reserve nesta quarta-feira, que deve cortar juros em 0,25 ponto. No Brasil, a expectativa é de Selic estável em 15%. | | |
|
|
|---|
|
| | | Ricardo Rocha, coordenador de Finanças do Insper, e Lauro Gonzalez, coordenador do Centro de Microfinanças da FGV, são os entrevistados do Programa Mercado desta terça-feira e analisam as projeções para as decisões sobre juros no Brasil e nos Estados Unidos, que serão divulgadas amanhã. Os especialistas também falam sobre a reação do mercado à intenção do senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, de disputar a Presidência da República em 2026. Com Veruska Donato, o Programa Mercado vai ao ar diariamente às 10h. | | | | |
|
|
|---|
|
| | | O IBGE divulga amanhã o IPCA de novembro, e o mercado espera nova alta. A gestora ONE Wealth projeta inflação perto de 0,22%, puxada por serviços e pela forte alta das passagens aéreas. O banco Daycoval estima a taxa em 0,20%, com alimentos e bens industriais em queda graças à Black Friday, o que deve limitar o avanço do índice. O núcleo de serviços segue pressionado e continua no radar do Banco Central. O dado de amanhã deve ajustar as projeções para o fechamento da inflação em 2025 | | | | | | | | A Confederação Nacional da Indústria divulgou novos números que mostram um enfraquecimento contínuo da atividade industrial. O faturamento do setor recuou 2,7% em outubro, marcando o terceiro mês consecutivo de queda. A sequência negativa acabou anulando parte do dinamismo observado no início do ano: até julho, a indústria acumulava alta de 4,6% em relação a 2024, mas o avanço diminuiu para apenas 1,2% quando se consideram os dez primeiros meses de 2025. . | | |
|
|
|---|
| | |
| | |
|
| | | |
| | |
|
|
|---|
|
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. |
| | |
|
|
|---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário