Foram utilizadas 32 referências bibliográficas, abrangendo estudos nacionais e internacionais. Segundo as autoras, os efeitos são especialmente positivos em crianças com transtorno do espectro autista, TDAH e quadros depressivos.
As pesquisadoras enfatizaram que "o consumo [de ômega 3] deve ser iniciado por gestantes", pois isso contribui para o desenvolvimento do sistema cardiovascular, cerebral e visual do feto. Além disso, o artigo aponta que o ômega 3 desempenha papel preventivo, protegendo contra doenças inflamatórias, crônicas e cardiovasculares.
Na conclusão da pesquisa, afirmaram que "a suplementação com ácidos graxos Ômega 3 pode melhorar significativamente sintomas, como hiperatividade, letargia e estereotipia em crianças com autismo"
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