Bom dia! Os futuros das bolsas americanas amanhecem em alta nesta sexta-feira, preparando o terreno para o S&P 500 voltar a suas máximas históricas. O índice fechou, na véspera, apenas 0,05% abaixo do recorde, batido em fevereiro. Nos EUA, investidores esperam a divulgação do PCE, a medida de inflação usada pelo Fed para definir a taxa de juros americana. Na véspera, o dado final do PIB mostrou que a economia dos EUA contraiu no primeiro trimestre, abrindo espaço para o início do corte de juros por lá, algo previsto para setembro. Outra fonte de otimismo do mercado é a trégua na disputa comercial e geopolítica entre China e Estados Unidos. Trump declarou ter assinado o acordo firmado recentemente entre os dois países. A declaração vem quando faltam duas semanas para o fim do período de pausa que o presidente americano ofereceu aos demais países, em busca de acordos comerciais mais favoráveis aos EUA. No entanto, o prazo deve terminar sem grandes progressos. No Brasil, o IBGE divulga a Pnad contínua, que tem mostrado resiliência do mercado de trabalho e da economia mesmo diante da Selic de 15%, que tenta trazer a inflação para a ambiciosa meta de 3% ao ano. O dia será ainda marcado por nova entrevista do ministro Fernando Haddad (Fazenda) após a derrota no Congresso do aumento do IOF. Investidores têm dado pouco peso às consequências da derrubada da medida. O EWZ, fundo que representa as ações brasileiras em Nova York, segue o viés positivo do exterior e avança. Bons negócios. |
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