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DO CÉU AO INFERNO: ACORDO DE TRUMP, RECORDE NA BOLSA E O POUSO FORÇADO DA AZUL |
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Bom dia! O mês se encaminha para fechar o último pregão do ano com mais dúvidas do que certezas com o restabelecimento do tarifaço de Trump, que havia sido bloqueado pela Corte dos EUA, e envolto em uma agenda recheada de dados econômicos, entre eles o PIB do Brasil. Mas, até aqui, maio não podia ter sido mais surpreendente para os investidores.
O mês começou com um movimento tão inesperado quanto aguardado: após meses de retórica inflamada e postura protecionista, o presidente Donald Trump finalmente levantou a bandeira branca. O republicano anunciou um acordo comercial com o Reino Unido — o primeiro desde a adoção das tarifas recíprocas, em abril, que afetaram mais de 185 países. Dias depois, veio um avanço ainda mais inesperado: Estados Unidos e China firmaram uma trégua provisória, concordando em reduzir tarifas por 90 dias. Embora o gesto tenha trazido um alívio momentâneo aos mercados, os desdobramentos da política tarifária americana seguem envoltos em incertezas. No Brasil, a taxa Selic, mantida em 14,75%, garante um prêmio expressivo em relação aos Estados Unidos, onde os juros seguem elevados, entre 4,25% e 4,5%, mas já não oferecem o mesmo respaldo de confiança – a percepção de que a economia americana começa a perder fôlego tem ganhado força. O temor de uma desaceleração na maior economia do mundo tem alimentado um movimento incomum de fuga de capitais de Wall Street para mercados emergentes. Os números comprovam: entre 17 de abril e 15 de maio, a B3 registrou 18 pregões consecutivos de entrada líquida de capital estrangeiro, somando R$ 20,8 bilhões. A injeção de recursos levou o Ibovespa a romper, pela primeira vez, a marca simbólica dos 140 mil pontos em 20 de maio. Até o dia 28, o índice acumulava valorização de 2,83% no mês, de acordo com levantamento da Elos Ayta. Mas a festa do Ibovespa foi interrompida nessa reta final. Na quarta-feira, 28, a Azul protocolou um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos, com base no chamado Chapter 11, como parte de um plano para reestruturar mais de US$ 2 bilhões em dívidas. O episódio agravou o clima de cautela que já pairava sobre o mercado, em meio ao impasse entre o Congresso e o governo federal sobre o aumento do IOF - medida proposta pela equipe econômica como tentativa de viabilizar o cumprimento da meta fiscal. Os episódios adicionaram uma dose extra de incerteza, interrompendo, ao menos por ora, a euforia que havia dominado boa parte do mês.
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 | | | Futuros S&P 500: -0,17% Futuros Nasdaq: -0,19% Futuros Dow Jones: -0,10% *às 6h51 |
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 | | | 8h30: BC divulga o resultado fiscal do setor público consolidado em abril 9h: PIB do 1Tri do Brasil 9h: CPI de maio da Alemanha 9h30: PIB do 1Tri do Canadá 9h30: Inflação dos EUA (PCE) de abril 11h: EUA - sentimento do consumidor medido pela Univ. Michigan em maio 13h20: Raphel Bostic (Fed) faz discurso 14h: Dados de petróleo da Baker Hughes 14h30: Trump faz coletiva de despedida de Musk do governo 20h30: Austan Goolsbee (Fed) participa de evento |
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 | | | Índice europeu (Euro Stoxx 50): 0,53% Londres (FTSE 100): 0,69% Frankfurt (Dax): 0,77% Paris (CAC): 0,29% *às 7h05 |
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 | | | Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): 0,48% Hong Kong (Hang Seng): -1,20% Bolsa de Tóquio (Nikkei): -1,25% |
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 | | | Brent*: 0,62%, a US$ 63,74 *às 7h12 |
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 | | | | | Um tribunal federal de apelações dos Estados Unidos suspendeu uma liminar e restabeleceu na quinta-feira, 29, o tarifaço do presidente Donald Trump, que havia sido bloqueado pela Justiça na quarta-feira. A decisão de bloqueio foi emitida por três juízes do Tribunal de Comércio Internacional, em Nova York, e atendia a uma série de processos que acusam Trump de ferir os limites constitucionais da presidência. Leia aqui. |
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