Bom dia! Investidores tiveram menos de 24 horas para processar o acordo entre Estados Unidos e China, que deve arrefecer a disputa entre os dois países. O presidente americano, Donald Trump, decidiu recomeçar sua cruzada dizendo que enviará cartas aos parceiros comerciais com as novas tarifas propostas nas próximas semanas. A ideia é "pegar ou largar", sem espaço para negociações. Depois de impor tarifas comerciais extras sobre, virtualmente, todo o planeta, e causar um derretimento nos mercados financeiros globais, Trump recuou e postergou a medida para julho. Segundo ele, era o tempo necessário para o andamento das negociações. Nesta semana, a União Europeia avisou que não deve fechar um acordo a tempo. O resultado é que, com a ameaça renovada, as bolsas globais voltam a cair nesta quinta. Isso enquanto o planeta acompanha o desenrolar dos protestos contra a caçada de migrantes promovida por Trump nos Estados Unidos. A agenda de indicadores é fraca, com destaque para a divulgação dos preços ao produtor, nos Estados Unidos. No Brasil, o IBGE divulga vendas no varejo, que vem resistindo à alta das taxas de juros e à percepção dos consumidores de que a inflação segue elevada, apesar da desaceleração. O EWZ, fundo que representa as ações brasileiras em Nova York, acompanha a tendência negativa do dia e aponta para uma baixa do Ibovespa. Bons negócios. |
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