Meio do dia: Mercados oscilam entre alívio e cautela após o recuo de Trump

Visualizar no navegador ­ veja.abril.com.br ­ ­ ­ ­ As notícias de mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. ­ ­ MEIO DO DIA ­ MOMENTO DO MERCADO O dia é de mais calma nos mercados após a trégua tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com exceção da taxação à China. Mas isso não significa que o cenário seja isento de riscos. O mercado segue operando com cautela, atento a qualquer sinal vindo de Washington. Até o meio do dia, o Ibovespa estava em queda, abaixo dos 126 mil pontos. O dólar comercial sobe mais de 1%, vendido a R$ 5,94. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ 'CENÁRIO INCERTO' Felipe Paletta, estrategista da casa de análises EQI Research, é o convidado do programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista avalia que, apesar da queda nas bolsas americanas, o movimento pode trazer oportunidades para investidores, mas ainda não é hora de investir por lá. "O cenário continua muito incerto, e há espaço para novas quedas", afirmou. Para conferir a entrevista na íntegra e todas as edições do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e no Spotify. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ INFLAÇÃO EM QUEDA A economia americana deu um sinal surpreendente com o resultado da inflação de março. O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) recuou 0,1% no mês, contrariando as expectativas do mercado, que projetava uma alta de 0,1%. Trata-se da primeira deflação mensal desde junho de 2024. A reportagem de Luana Zanobia mostra o cenário inflacionário e as apostas para os próximos passos do Fed. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ATIVIDADE EM ALTA O volume de serviços prestados no Brasil se recuperou do recuo de 0,6% de janeiro e registrou um avanço de 0,8% em fevereiro de 2025, segundo dados divulgados pelo IBGE. Os serviços funcionam como um termômetro da economia, já que representam 70% do PIB do país. No mês, o maior impulso veio do setor de TI e comunicação, que cresceu 1,8%. A única taxa negativa veio dos transportes, com leve recuo de 0,1%. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ LEIA MAIS + União Europeia adia contra-tarifas aos Estados Unidos por 90 dias + Radar Econômico: Prada compra grife Versace por US$ 1,4 bilhão + Luciana Yeung: Bitcoin vai muito além de um investimento BAIXE NOSSOS APPS ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.   Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui