Meio do dia: Mercados ganham fôlego com gesto de Trump em meio à guerra tarifária

Visualizar no navegador ­ veja.abril.com.br ­ ­ ­ ­ As notícias de mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. ­ ­ MEIO DO DIA ­ MOMENTO DO MERCADO O humor global melhorou após o presidente Donald Trump anunciar a exclusão de smartphones e outros eletrônicos — produtos sensíveis e de alto valor agregado — da lista de bens sujeitos às tarifas recíprocas. Com o distensionamento na guerra comercial, o dólar recuava até o meio do dia, vendido a R$ 5,85, e o Ibovespa operava em alta, acima dos 128 mil pontos. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ OS PROBLEMAS DO PROTECIONISMO Luiz Fernando Figueiredo, presidente do conselho de administração da gestora Jive Investments e ex-diretor do Banco Central, é o convidado do programa VEJA Mercado desta segunda-feira. Em entrevista, o especialista afirmou que o Brasil paga um preço por não ter se juntado às grandes cadeias globais de produção e que o protecionismo não inspira confiança nos investidores estrangeiros. O papo completo está disponível no VEJA+, a plataforma de streaming de VEJA. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ COMÉRCIO BILATERAL O comércio entre Brasil e Estados Unidos atingiu a marca inédita de US$ 20 bilhões no primeiro trimestre de 2025 — o maior valor já registrado para o período, segundo a Amcham Brasil — e uma alta de 6,6% frente ao mesmo período do ano passado. Os Estados Unidos encerraram o trimestre com um superávit comercial de US$ 654 milhões frente ao Brasil. Apesar do avanço, as tarifas recíprocas anunciadas por Washington preocupam os exportadores e podem abalar os próximos capítulos dessa relação. ­ Leia a matéria completa ­ ­ EFEITOS INFLACIONÁRIOS A inflação fez com que 58% dos brasileiros diminuíssem a quantidade de alimentos que costumam comprar, segundo pesquisa feita pelo Datafolha. Entre a população de menor renda, a parcela chega a 67%. O levantamento mostra que oito em cada dez brasileiros adotaram algum tipo de mudança de hábito para lidar com a alta dos preços, como reduzir as saídas para comer e trocar a marca do café. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ LEIA MAIS + Neuza Sanches: Guerra comercial é irrelevante para um país isolado por suas próprias políticas + Radar Econômico: Casa, mesa e banho: os planos da Mitre para licenciar a marca Daslu + O julgamento que pode forçar Zuckerberg a vender o Instagram BAIXE NOSSOS APPS ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.   Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui