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IBOVESPA PREPARA NOVA ALTA APÓS VOLTAR A 134 MIL PONTOS |
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Bom dia! A semana foi mais curta, mas não o suficiente para deter a escalada do Ibovespa. O índice de ações brasileiro acumula alta de 3,80% nos três pregões pós-feriadão, negociado a 134 mil pontos. É o maior patamar desde setembro do ano passado – e o mercado financeiro sinaliza que há espaço para mais. O EWZ, fundo que representa as ações brasileiras em Nova York, ganha 0,90% no pré-mercado. É fato que pouco da movimentação das ações brasileiras pode ser atribuída a fatores domésticos. O noticiário interno foi fraco na semana, e o ímã da guerra comercial, sem dúvidas, é a força gravitacional dos mercados. Nesta sexta, porém, investidores ganham uma oportunidade de voltar as atenções para o noticiário local. Logo pela manhã o IBGE divulga o IPCA-15, considerado a prévia da inflação, indicador que ajudará o mercado financeiro a calibrar as apostas para o futuro da taxa Selic, atualmente no maior patamar desde a crise do governo Dilma Rousseff. A expectativa é de que haja novo aumento no encontro de 6 e 7 maio, e a alta de preços anunciada hoje será o último indicador relevante antes da reunião. Ainda assim, claro, a possível trégua dos Estados Unidos na disputa comercial com a China é o que fomenta o otimismo dos mercados. Um segundo propulsor vem da temporada de balanços nos EUA. Ontem, após o fechamento, a Alphabet, dona do Google, anunciou um aumento de quase 50% no seu lucro por ação no primeiro trimestre, superando as estimativas do mercado. Não só isso, a companhia vai elevar a distribuição de dividendos e o programa de recompra de ações – o que, na prática, diminui o número de pessoas que levam um naco dos dividendos no futuro, aumentando o valor pago para quem continua com as ações. Com o clima mais tranquilo, os futuros do S&P 500 e do Nasdaq avançam nesta manhã. Os principais índices europeus também avançam. Mas, como diria sua vó, cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém – e aí estão o Dow Jones e as commodities, operando em baixa, para provar. Bons negócios. |
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 | | | Futuros S&P 500: 0,21% Futuros Nasdaq: 0,21% Futuros Dow Jones: -0,15% *às 7h14 |
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 | | | Aneel define bandeira tarifária de energia elétrica para maio 3h: Reino Unido divulga vendas no varejo 7h: Galípolo participa de reuniões do FMI, em Washington 9h: IBGE publica IPCA-15 de abril 11h: EUA anunciam sentimento do consumidor de Michigan de abril |
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 | | | Índice europeu (Euro Stoxx 50): 0,80% Londres (FTSE 100): 0,06% Frankfurt (Dax): 0,85% Paris (CAC): 0,76% *às 7h25 |
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 | | | Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): 0,07% Hong Kong (Hang Seng): 0,32% Bolsa de Tóquio (Nikkei): 1,90% |
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 | | | Brent*: -0,62%, a US$ 66,14 Minério de ferro: -1,87%, a US$ 97,30 na bolsa de Dalian, na China *às 7h26 |
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 | | | | | Em entrevista às Páginas Amarelas de VEJA, o CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, faz sua avaliação da guerra comercial iniciada por Donald Trump e critica a concorrência predatória da China no mercado de aço, o principal produto da companhia. Leia aqui. |
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