Abertura de Mercado: Bolsas aproveitam possíveis recuos de Trump e avançam

Visualizar no navegador ­ veja.abril.com.br ­ ­ ­ ­ As notícias de mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. ­ ­ ABERTURA DE MERCADO  BOLSAS APROVEITAM POSSÍVEIS  RECUOS DE TRUMP E AVANÇAM Bom dia!   Quando é seu tio inconveniente pregando peças no almoço de domingo, chega uma hora que você para de acreditar nas bravatas. O problema é quando as falas estapafúrdias são declarações oficiais do presidente dos Estados Unidos. Aí, por mais que investidores até desejem não acreditar no que estão ouvindo e ignorar as declarações, é impossível – do ponto de vista econômico.   É isso o que está por trás do começo de dia positivo nos mercados financeiros nesta quarta-feira. Depois de dizer que gostaria de demitir o presidente do Fed, Jerome Powell, Donald Trump disse que remover Powell do posto não está nos seus planos.    Não só isso, tanto Trump quanto o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, sinalizaram que devem recuar nas tarifas de 145% impostas sobre a China. Ainda não se trata de uma medida oficial, mas o mercado prefere ser otimista. Até porque o FMI projeta desaceleração do PIB global causada pela guerra comercial, de 3,3% para 2,8%.   As declarações ocorreram na terça-feira e já foram o bastante para fazer as bolsas subirem na véspera, apagando o tombo do pregão anterior. Hoje, o rali continua e não apenas nos Estados Unidos. As bolsas asiáticas avançaram na madrugada e a tendência positiva também é registrada na Europa. O EWZ, fundo que representa as ações brasileiras em Nova York, ganha 1,7% no pré-mercado.   O destaque do noticiário econômico é a divulgação do Livro Bege, documento do Fed que mostra as expectativas para a economia americana, isso num momento em que economistas têm previsto uma recessão causada pelas tarifas de Trump. Na Europa, o índice PMI mostra uma queda da atividade econômica na Alemanha em abril, causada pelas incertezas com a guerra comercial. Foi o primeiro recuo em quatro meses. Bons negócios.   Futuros S&P 500: 2,12% Futuros Nasdaq: 2,53% Futuros Dow Jones: 1,59% *às 7h15 ­ Balanços Antes da abertura: Boeing e AT&T Após o fechamento: IBM, em NY, e Hypera, no Brasil 4h30: Alemanha divulga PMI composto preliminar de abril 5h: Zona do Euro publica PMI composto preliminar de abril 9h30: Haddad participa de evento promovido pela CNN Brasil, em Brasília 10h: Austan Goolsbee (Fed) fala 10h30: Christopher Waller (Fed) discursa 10h45: EUA anunciam PMI composto preliminar de abril 14h: Galípolo participa de reuniões do FMI, em Washington  14h30: BC divulga fluxo cambial semanal 15h: Fed publica Livro Bege 19h30: Beth Hammack (Fed) fala Lula vai a jantar promovido pelo presidente da Câmara, Hugo Motta   ­ Índice europeu (Euro Stoxx 50): 2,55% Londres (FTSE 100): 1,34% Frankfurt (Dax): 2,81% Paris (CAC): 2,28% *às 7h16 ­ Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): 0,08% Hong Kong (Hang Seng): 2,37% Bolsa de Tóquio (Nikkei): 1,89% ­ Brent*: 1,22%, a US$ 68,26 Minério de ferro: 2,11%, a US$ 99,83 na bolsa de Dalian, na China *às 7h17 ­ INTERFERÊNCIA POLÍTICA  Gestora de investimentos e acionista da Tupy acusa BNDESPar e Previ de atuarem como controladores da companhia de autopeças, um gigante que fatura R$ 10 bilhões. Leia nesta reportagem.   ­ ­ BAIXE NOSSOS APPS ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.   Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui