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| | | |  | O Ibovespa abriu em leve queda nesta quinta-feira, 13, após o fim da paralisação do governo americano. Perto das 12h40, o índice registrava 157.700 pontos. O presidente Donald Trump sancionou a lei que prevê o restabelecimento de serviços essenciais, e a atenção dos investidores se volta para o retorno da divulgação de indicadores do mercado de trabalho e inflação, para calibrar as projeções sobre a economia dos Estados Unidos. Por aqui, destaca-se a pesquisa Genial/Quaest que mostrou o presidente Lula mantendo a liderança em todos os cenários eleitorais, embora com vantagem menor sobre os adversários. O foco dos mercados deve se concentrar nos balanços de companhias como JBS e Nubank. .
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| |  | Uma das grandes dúvidas do mercado em relação ao decreto de falência da Oi é sobre o rumo dos serviços de telefone de emergência, como Samu, PM e Corpo de Bombeiros, gerenciados pela Oi Soluções. Esse foi um dos temas tratados pelo economista Alex André, do MZ Group, que explicou a situação da empresa e por que os bancos tentam reverter essa decisão na Justiça. Ele também comentou a pesquisa Quaest e o encontro sobre o tarifaço. O programa Mercado desta quinta-feira também traz a cobertura da COP30, com a participação do editor de VEJA Diogo Schelp, que está em Belém. Assista ao programa Mercado, com Veruska Donato, diariamente, às 10h. | | | | |
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| |  | O varejo voltou a cair em setembro: houve recuo de 0,3% ante agosto, com perda de ritmo no segundo semestre, segundo o IBGE. Na comparação anual, ainda há avanço de 0,8%, sexto resultado positivo seguido, mas o crescimento em 12 meses desacelerou para 2,1%, o menor desde janeiro. No varejo ampliado, que inclui veículos e material de construção, houve leve alta de 0,2% no mês. Segundo o gerente da pesquisa, Cristiano Santos, o setor já acumula seis meses alternando taxas negativas e opera abaixo do pico registrado em março. | | | | | | |  | O governador Tarcísio de Freitas disse que as duas prioridades do país nos próximos anos devem ser resolver o problema fiscal e enfrentar o crime organizado. No Fórum de Investimentos 2026, do Bradesco Asset, ele afirmou que o risco fiscal é "mais fácil de lidar" e defendeu três "alavancas" para ajustar as contas públicas: reforma administrativa, reforma orçamentária e retomada das privatizações. Também criticou vinculações e indexações de gastos. Sobre segurança pública, Tarcísio defendeu a asfixia financeira das facções e a retomada do controle territorial, citando a Operação Carbono Oculto e as ações recentes no Rio. . | | |
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