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| | | | | O Ibovespa opera nesta terça-feira, 11, em forte alta, renovando a máxima histórica ao atingir 158.336 pontos às 12h20, emendando o 15º pregão consecutivo de valorização, uma sequência que não ocorria desde 1994. O avanço reflete o otimismo dos investidores diante dos novos dados de inflação de outubro, da ata da mais recente reunião do Comitê de Política Monetária e da aprovação, pelo Senado dos Estados Unidos, de uma proposta para encerrar a paralisação do governo norte-americano. O dólar é negociado em queda, cotado a R$ 5,27.
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| | | O recente enfraquecimento do dólar deve impulsionar o mercado brasileiro, afirmou Daniel Teles, da assessoria Valor Investimentos, em entrevista ao programa Mercado. Já Rafael Menezes Sueishi, da assessoria Manchester Investimentos, observou que o IPCA de 0,09% reforçou as apostas para o corte da Selic já em janeiro de 2026, antes previsto apenas para o primeiro semestre. Juntos, esses dois fatores tendem a injetar capital na bolsa. Apresentado por Veruska Donato, o programa vai ao ar de segunda a sexta-feira às 10h. | | | | |
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| | | O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador que mede a inflação oficial do país, registrou forte desaceleração em outubro, ao avançar apenas 0,09%, após a alta de 0,48% observada em setembro. Trata-se do menor resultado para o mês desde 1998, quando a variação havia sido de 0,02%. O principal deflator do mês veio do grupo Habitação: a energia elétrica residencial recuou 2,39% em outubro, com a mudança da bandeira tarifária. | | | | | | | | A política fiscal é um dos principais riscos para a alta da inflação, segundo avaliação do Banco Central. Na ata da reunião do Comitê de Política Monetária, divulgada nesta terça-feira, o colegiado alertou que a falta de disciplina nas contas públicas e o aumento do crédito direcionado podem elevar a taxa de juros neutra da economia, obrigando a permanência da Selic no atual patamar de 15% ao ano. | | |
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