Meio do dia: PIB deixa gosto amargo no mercado e IOF pode piorar o cenário

Visualizar no navegador ­ veja.abril.com.br ­ ­ ­ ­ As notícias de mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. ­ ­ MEIO DO DIA ­ MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa cede mais de 1%, aos 137 mil pontos, nesta sexta-feira, 30, último pregão de maio, pressionado, paradoxalmente, por uma economia que demonstra sinais de resiliência. Os investidores reagem à divulgação do PIB do primeiro trimestre, que cresceu 1,4% frente ao trimestre anterior. A leitura do mercado é que o crescimento mais forte da economia reduz o espaço para afrouxar a taxa Selic, atualmente em 14,75%. O dólar sobe e era vendido a R$ 5,71 ao meio dia. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ GOSTO AMARGO O repórter Diego Gimenes entrevistou Juliana Trece, coordenadora do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, e Yihao Lin, gerente de análise econômica da corretora Genial Investimentos, para o programa VEJA Mercado. Os especialistas consideram que o crescimento do PIB divulgado hoje deixou um gosto amargo no mercado. Trece esperava um desempenho mais robusto dos serviços. Já Lin afirma que as novas alíquotas do IOF podem penalizar as empresas e, no limite, afetar negativamente o consumo e os investimentos. ­ Leia a matéria completa ­ ­   AQUÉM DA EXPECTATIVA Quando declarou, para surpresa de muitos, que votaria em Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno da eleição presidencial de 2022, Arminio Fraga não esperava do petista nada de extraordinário na área econômica, caso derrotasse — como, de fato, derrotou — Jair Bolsonaro, então candidato à reeleição. Mas o que Lula entregou até agora no terceiro mandato está muito aquém da expectativa do ex-presidente do Banco Central. "O governo não tem um caminho para o país", diz.   .  ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ LEIA MAIS + PIB do 1º trimestre: o que a alta de 9,1% dos investimentos indica para a economia + Fim da era do dólar? Moeda perde espaço e abre porta para alternativas  + Hugo Motta defende reformas estruturais em alternativa à alta do IOF e aponta disposição para cortar gastos BAIXE NOSSOS APPS ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.   Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui