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| | | | O presidente dos EUA, Donald Trump, voltou a defender que os palestinos que vivem na Faixa de Gaza sejam realocados permanentemente e que seu país assuma o controle do enclave. A declaração ocorreu durante coletiva ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em Washington. O republicano também não descartou o envio de tropas americanas à região, quase totalmente destruída devido aos bombardeios israelenses desde o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023. A ideia, contudo, conforme mostra a colunista Vilma Gryzinski, é "completamente inviável" e foi rechaçada também pela ONU, por Lula e pela comunidade internacional. | | | DÍVIDA PÚBLICA EM ALTA | | |
| A Dívida Pública Federal fechou 2024 em R$ 7,3 trilhões, uma alta de 12,2% em relação ao ano anterior. Segundo relatório do Tesouro Nacional, o custo do déficit, ou seja, a taxa de juros média que o governo paga por ele, também aumentou na comparação anual, tendo subido de 10,26% para 12,9%. Esse crescimento foi puxado principalmente pelo avanço da dívida interna, que representa quase a totalidade dos débitos do país. Já a dívida externa, embora tenha participação pequena no total do montante, também aumentou em 2024. | | | HADDAD E OS ALIMENTOS | | |
| O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a queda do dólar, bem como uma safra recorde este ano, farão o preço dos alimentos recuar. O petista deu a declaração após ser questionado sobre a avaliação do Banco Central sobre o assunto. De acordo com a ata da última reunião, o Copom apontou que os custos "se elevaram de forma significativa, em função, dentre outros fatores, da estiagem observada ao longo do ano e da elevação de preços de carnes, também afetada pelo ciclo do boi". A inflação de alimentos tem influenciado na alta de juros e também na popularidade do governo Lula. | | | Nas negociações em andamento sobre a reforma ministerial, o governo mapeou o interesse do Centrão em indicar um de seus quadros para a Secretaria de Relações Institucionais, hoje chefiada pelo petista Alexandre Padilha. Ao menos três nomes já foram ventilados: dois que agradariam o presidente da Câmara, Hugo Motta, e um de escolha do próprio Lula. Ocorre que, apesar da pressão do grupo, não há garantia de que um deles será escalado. O presidente ainda não decidiu se abrirá mão de Padilha e, além disso, o próprio PT está de olho na vaga, responsável pela articulação política. | | | A regulamentação das redes sociais é apoiada por seis em cada dez brasileiros, segundo pesquisa divulgada pelo instituto Nexus. O assunto, espinhoso para as autoridades brasileiras, é pauta de iniciativas tocadas em paralelo nos âmbitos do governo federal, do Congresso e do Judiciário. De acordo com a sondagem, 60% dos entrevistados se disseram favoráveis a alguma forma de regulação, 29% são totalmente contrários e o restante não se posicionou. Entre aqueles que defendem a criação de regras, metade disse que as normas não podem infringir a liberdade de expressão, enquanto a outra metade admitiu que o direito pode ser parcialmente limitado. |
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