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O dólar comercial sobe nesta quarta-feira, interrompendo uma sequência de doze quedas consecutivas. Até o meio do dia, a moeda avançava 0,8%, sendo vendida a R$ 5,80. A valorização ocorre em meio às incertezas geopolíticas, após o presidente Donald Trump afirmar que os Estados Unidos "assumirão o controle" da Faixa de Gaza e pedir que os palestinos deixem o território. O mercado também segue atento à guerra comercial entre EUA e China, com Pequim retaliando produtos americanos com tarifas entre 10% e 15%. No cenário doméstico, os investidores repercutem as declarações do presidente Lula, que afirmou que a inflação está "razoavelmente controlada" e que busca uma solução para conter o aumento dos preços dos alimentos. O Ibovespa opera em leve alta, aos 125,2 mil pontos, impulsionado principalmente pelo setor bancário, com destaque para a reação positiva ao balanço do quarto trimestre do Santander.. |
O repórter Diego Gimenes entrevistou Alison Correira, sócio-fundador da casa de análises Top Gain, e Bruna Allemann, chefe de investimentos internacionais da corretora Nomos, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. Os especialistas analisaram a queda vertiginosa do dólar no Brasil em 2025 e os fatores que explicam a desvalorização da moeda americana no país. Correira destacou que o câmbio corrigiu algumas distorções de mercado do ano passado e que as discussões sobre o orçamento de 2025 serão fundamentais para determinar as oscilações do dólar. Já Allemann apontou que as elevações nas taxas de juros brasileiras podem atrair capital estrangeiro interessado em lucrar na renda fixa local.Os especialistas também comentaram sobre as tarifas impostas pela China aos combustíveis americanos, as novas apostas de Lula e Haddad para conter a inflação e o aumento da dívida pública federal para R$ 7,3 trilhões. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. |
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EFEITO TRUMP | A incerteza sobre o futuro tem aumentado o interesse de brasileiros que moram nos Estados Unidos em adquirir imóveis no Brasil. A Referência Capital, consultoria financeira especializada em atender brasileiros no exterior, registrou um crescimento de 42% na busca por imóveis por parte desse público, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a consultoria, o movimento não está relacionado apenas ao câmbio favorável, mas também à política anti-imigração do presidente Donald Trump. "Quando conversamos com nossos clientes, percebemos que o efeito Trump gerou uma grande incerteza sobre o futuro, tanto para aqueles que ainda estão regularizando sua situação de residência quanto para aqueles que já possuem o green card, mas temem sofrer com a xenofobia e, consequentemente, dificuldades no emprego", afirma Pedro Ros, CEO da consultoria. | | | | | | | | | |
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