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Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui     Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link.                         Edição: Larissa Quintino     Saiba antes. Saiba mais.   MOMENTO DO MERCADO   Os dados expressivos do mercado de trabalho americano provocam volatilidade no mercado financeiro. O dólar no meio do dia está cotado a R$ 5,14. O Ibovespa, que abriu o dia em queda de 1%, opera em alta de 0,4% no início da tarde, graças a altas nos papeis de Vale e Banco do Brasil. O pânico foi rapidamente substituído por cautela. Os analistas do Goldman Sachs afirmam, em relatório a clientes, que os juros não devem subir nos Estados Unidos, apesar de dados reforçarem a robustez da economia local.   REPERCUSSÃO NEGATIVA    Os efeitos da valorização de 2% do dólar frente ao real nesta semana estão entre os assuntos da edição em vídeo do VEJA Mercado em vídeo desta sexta-feira, 6 de outubro. O impacto negativo na inflação e na condução da política monetária brasileira são os principais pontos de atenção. Diego Gimenes recebeu Felipe Mendes, repórter de economia de VEJA, para detalhar o projeto de privatização da Sabesp, objeto de reportagem na edição impressa desta semana. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.   AGENDA DA INDÚSTRIA   Tido como discreto e moderado, o empresário Josué Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) disse, em entrevista às Páginas Amarelas de VEJA, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem colocado o Brasil em posição de protagonista na agenda global. Gomes foi convidado por Lula para assumir o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio), após a vitória do petista nas últimas eleições, mas recusou a investida do presidente. Na entrevista aos repórteres Felipe Mendes e Laísa Dall'Agnol, ele revela seus motivos e aponta rumos para a reindustrialização do país, defendendo, inclusive, a criação de um programa semelhante ao "Plano Safra" para a indústria.   INTERNACIONALIZAÇÃO   Enquanto o mercado de aberturas de capital, os IPOs na sigla em inglês, segue empacado no Brasil, empresas buscam alternativas no exterior. A Agrotis, de tecnologia para o campo, e a Volcanic, de Cannabis medicinal, serão as primeiras brasileiras a lançar ações numa bolsa da Europa. As duas empresas estão em negociações para abrir o capital na Euronext, a maior bolsa da Europa e a quinta do mundo. A Euronext tem operações em Amsterdã, Paris e outras capitais do continente. Os anúncios oficiais dos IPOs devem sair só no ano que vem. Leia mais no Radar Econômico.   LEIA MAIS   + Seis em cada dez empresários consideram importante adotar tecnologia 5G, aponta pesquisa da CNI + Ativista iraniana leva Nobel da Paz por luta contra opressão das mulheres + Al Vino: rótulos gregos chegam ao Olimpo do mercado de vinhos     Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui     © 2023 Abril Comunicações