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| | | | | O Ibovespa iniciou o pregão desta sexta-feira, 14, em baixa, aos 157 000 pontos, refletindo o humor negativo vindo do exterior. As declarações recentes de várias autoridades do Federal Reserve, indicando pouca disposição para reduzir os juros na reunião de dezembro, pressionam o apetite ao risco. Somam-se a isso as apreensões sobre uma possível formação de bolha no setor de inteligência artificial, o que reforça a aversão dos investidores. Perto das 12h30, o Ibovespa operava em alta aos 158.109 pontos e o dólar era negociado a 5,28 reais. .
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| | | André Perfeito, economista-chefe da gestora Garantia Capital, é um dos entrevistados desta sexta-feira no programa Mercado. Ele analisou os efeitos do tarifaço e do shutdown, a paralisação da máquina federal dos Estados Unidos. "Não é o real que está forte, é o dólar que está fraco", disse Perfeito, adicionando comentário sobre os acontecimentos na Venezuela. "Não nos interessa uma nova onda migratória do país." O editor de VEJA Diogo Schelp, que está em Belém, também traz a cobertura da COP30, incluindo bastidores do evento, cuja estrutura tem gerado reclamações, como a falta d'água nos banheiros. Assista ao programa Mercado, com Veruska Donato, diariamente, às 10h. | | | | |
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| | | A taxa de desocupação recuou para 5,6% no terceiro trimestre, menor marca da série do IBGE iniciada em 2012. O movimento é de estabilidade na maior parte do país, mas ainda com forte desigualdade regional: Pernambuco (10,0%), Amapá (8,7%) e Bahia (8,5%) seguem no topo do desemprego, enquanto Santa Catarina e Mato Grosso, ambos com 2,3%, têm os menores índices. | | | | | | | | O governo brasileiro caminha para fechar 2025 com um déficit primário superior a R$ 70 bilhões, segundo as previsões consolidadas do Prisma Fiscal para o mês de novembro, do Ministério da Fazenda. A mediana das estimativas aponta para um rombo de R$ 70,6 bilhões, pior do que o projetado no mês anterior e distante da meta oficial de resultado zero. Trata-se de mais um capítulo de um esforço fiscal que avança, mas sempre em ritmo inferior ao necessário para equilibrar as contas. . . | | |
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