Meio do dia: Ibovespa chega a 155 mil pontos após avanço sobre fim do shutdown nos EUA

Visualizar no navegador ­ veja.abril.com.br ­ ­ ­ ­ As notícias mais relevantes para o seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. ­ ­ MEIO DO DIA ­ MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa opera em alta nesta segunda-feira,10, renovando a máxima histórica ao alcançar os 155.000 pontos ao meio-dia, impulsionado pelo otimismo com o possível fim da paralisação do governo dos Estados Unidos. Investidores acompanham as falas de líderes, em especial do presidente Lula, na COP30. No cenário corporativo, o dia é de atenção para os balanços de companhias como Braskem, Itaúsa e Sabesp.  O dólar é negociado em queda, cotado a R$ 5,31. ­ Leia a matéria completa ­ ­ PROTAGONISTA AMBIENTAL O programa Mercado conversou com o empresário e colunista de VEJA, Gustavo Junqueira, e com a ex-ministra da Agricultura Kátia Abreu. Ambos defenderam que o Brasil já possui um arcabouço rigoroso de proteção ambiental. A ex-ministra reforçou que o setor é aliado do meio ambiente, que o desmatamento é punido, e que muitas vezes quem desmata é o crime organizado, não produtores rurais. Apresentado por Veruska Donato, o programa vai ao ar de segunda a sexta-feira às 10h. ­ Leia a matéria completa ­ ­ FORA DA META Segundo o Boletim Focus, que semanalmente é publicada pelo Banco Central, a inflação deve encerrar o ano acima do limite de tolerância definido pelo Conselho Monetário Nacional de 4,5% ao ano - sendo que o centro da meta é de 3% ao ano. A projeção para o IPCA, índice que mede a inflação oficial do país, é de 4,55% em 2025, superando a tolerância. ­ Leia a matéria completa ­ ­ BOMBA-RELÓGIO O arcabouço fiscal, que foi fruto do esforço do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vendido pelo governo petista como símbolo de responsabilidade e equilíbrio nas contas públicas, ruiu. Segundo a Instituição Fiscal Independente, órgão ligado ao Senado, até o fim do atual mandato cerca de 150 bilhões de reais terão sido executados fora das regras da nova âncora. Desde que o presidente Lula voltou ao poder, em janeiro de 2023, a dívida bruta do país saltou de 71% para 78% do PIB.  ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ LEIA MAIS + COP30 começa com metas ambientais ambiciosas, mas baixa expectativa de acordos + Senado dos EUA avança proposta para encerrar o shutdown + Radar Econômico: Aneel reacende disputa com Anatel sobre postes após decreto de Lula BAIXE NOSSOS APPS ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.   Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui