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| | | | | O Ibovespa iniciou o pregão desta quinta-feira 6 em alta, alcançando um novo recorde nominal de 154 000 pontos por volta das 11h. Às 12h15, a bolsa operava aos 153.702 pontos. O avanço da bolsa brasileira já chega a 28% em 2025. No radar de hoje estão os resultados trimestrais de grandes companhias, com destaque para o balanço da Petrobras (PETR4), que será divulgado após o fechamento do mercado.
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| | | O Comitê de Política Monetária indicou em seu comunicado sobre a manutenção da taxa Selic em 15% ao ano que um corte de juros não virá tão cedo. Em entrevista ao programa Mercado, Rodrigo Moliterno, head de renda variável e sócio da gestora Veedha Investimentos, e Felipe Prata, sócio-fundador da gestora Nest Asset Management, consideraram o tom do comunicado duro, contrário às expectativas do mercado. O programa desta quinta-feira também traz a cobertura da COP30 com análise do editor de VEJA Diogo Schelp, que está em Belém. Apresentado por Veruska Donato, o programa vai ao ar de segunda a sexta-feira às 10h. | | | | |
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| | | O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu líderes mundiais em Belém, na manhã desta quinta-feira, para o início da Cúpula de Líderes da COP30. Também hoje o presidente publicou um artigo em jornais nacionais e internacionais em que pediu ação concreta dos líderes pelo clima. "Se não conseguirmos transformar palavras em resultados tangíveis, nossas sociedades perderão a fé, não apenas na COP, mas em todo o sistema multilateral", destaca o artigo de Lula. . | | | | | | | | A COP30 busca destravar avanços concretos na luta contra o aquecimento global, num cenário em que o limite de 1,5 °C já parece ter sido ultrapassado. As negociações se concentram em quatro eixos: redução de emissões, financiamento climático, adaptação e desmatamento. O Brasil promete cortar 53% das emissões até 2030 e zerá-las até 2050, enquanto a União Europeia mira 90% de redução até 2040, com margem para compensações via créditos de carbono. Já a China e os Estados Unidos mantêm metas incertas, o que dificulta um consenso global. A Amazônia será o símbolo do encontro, que busca conciliar metas ambientais com a realidade política e econômica global. . | | |
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