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| | | | | O Ibovespa abriu o dia em baixa, mas recuperou terreno e operava em forte alta, alcançando os 152.147 mil pontos, às 12h25, renovando a máxima histórica do índice. Investidores aguardam a decisão do Banco Central sobre a taxa básica de juros e a divulgação de uma série de balanços corporativos no fim do dia. No cenário internacional, o mercado acompanha uma liquidação nas ações de tecnologia e o início do julgamento sobre o tarifaço de Donald Trump na Suprema Corte dos Estados Unidos.
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| | | O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a demonstrar desconforto com o nível atual da taxa básica de juro. Em entrevista ao programa Mercado, Marcelo Bolzan, planejador financeiro do escritório de investimentos The Hill Capital, e Alex Agostini, economista-chefe da agência de classificação de risco Austin Rating, concordam que o BC não deve reduzir a Selic ainda neste ano. Divergem, porém, sobre o momento do primeiro corte: Bolzan aposta em janeiro, enquanto Agostini prevê que o Banco Central aguardará até março, adotando uma postura mais cautelosa. Assista ao programa, com Veruska Donato, diariamente, às 10h. | | | | |
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| | | A fabricante de microchips Nvidia se tornou a primeira empresa do mundo a bater a marca de 5 trilhões de dólares em valor de mercado, impulsionada pelo avanço da inteligência artificial e pela corrida global por processadores de alto desempenho. Em comparação, o valor de mercado da Nvidia supera o valor do PIB de países como a Índia, o Japão e o Reino Unido, segundo o Fundo Monetário Internacional. Além disso, equivale a duas vezes o PIB do Brasil. . | | | | | | | | A União Europeia (UE) aprovou nesta quarta-feira, 5, uma nova meta de redução de emissões de gases de efeito estufa:corte de 90% até 2040, em relação aos níveis de 1990. O acordo, firmado pelos ministros do Meio Ambiente dos países-membros, ocorre a menos de uma semana do início da COP30, em Belém (PA). O texto, contudo, traz uma cláusula de flexibilidade que enfraquece o compromisso. A UE poderá compensar até 5% das emissões comprando créditos de carbono internacionais. Ou seja, será possível pagar a outros países para que reduzam suas emissões em nome do bloco. | | |
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