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| | | | O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou a decisão tomada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio. Para o petista, "medidas unilaterais desse tipo são contraproducentes para a melhoria da economia global". No decreto, o político republicano cutucou os governos Lula e Milei. Ao mesmo tempo que decide taxar outros países, Trump, que se encontrou com o rei da Jordânia, reafirmou seu plano de tomar Gaza e expulsar palestinos de sua terra natal. Ele também ameaçou o fim do cessar-fogo caso o Hamas não entregue os reféns até sábado, o que foi reiterado pelo premiê israelense, Benjamin Netanyahu. O grupo terrorista, por sua vez, reafirmou seu compromisso com a trégua no conflito. | | | O ministro da Fazenda se reuniu com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e líderes de bancadas da ala governista e da oposição. Fernando Haddad apresentou aos senadores as 25 iniciativas prioritárias da agenda econômica do governo Lula para 2025 e 2026, a exemplo do que já havia feito em encontro com deputados. O ministro disse estar confiante em um ano produtivo no Legislativo, enquanto o chefe do Congresso defendeu uma atuação conjunta para o avanço das pautas. "O Parlamento tem de estar ladeado com o governo e ajudar", afirmou. | | | Puxada pela queda da energia elétrica, a inflação de janeiro ficou em 0,16%, a menor para o mês desde o início do Plano Real, em 1994. O índice recuou 0,36% em relação a dezembro. Desta forma, o acumulado em 12 meses foi caiu para 4,56%. Para economistas consultados por VEJA, contudo, o alívio é temporário. Eles alertam para a persistência da pressão inflacionária, especialmente do setor de serviços. Vale ressaltar que o grupo de transportes subiu 1,30% no mês e alimentação e bebidas avançou 0,96%, na quinta alta seguida. | | | No relatório final da CPI das Apostas, o senador Romário (PL-RJ) destrinchou a forma como as organizações criminosas que aliciam jogadores atuam para manipular partidas e maximizar ganhos em bets. O parlamentar pediu o indiciamento de três pessoas. O primeiro é Bruno Tolentino, tio do meia Lucas Paquetá, do West Ham e da seleção brasileira. O segundo é Thiago Chambó Andrade, que, de acordo com os investigadores da Operação Penalidade Máxima, é figura-chave no esquema. O terceiro alvo da comissão é William Rogatto, que diz ser o "rei do rebaixamento" por ter provocado o descenso de 42 equipes a divisões inferiores com esquemas de manipulação. |
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