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O dólar cede nesta sexta-feira, 7, após o relatório de empregos dos Estados Unidos, payroll, desacelerar em janeiro. A moeda era cotada a R$ 5,73 às 11h30. A taxa de desemprego caiu para 4%, com criação de 143 000 vagas, abaixo da projeção de 169 000. O Ibovespa, principal índice da B3, opera com perda, aos 125,4 mil pontos, no meio do dia. O índice brasileiro abriu em alta, impulsionado pela valorização das commodities e pelo balanço dos bancos, mas as declarações políticas do governo geram onda de incertezas. O mercado repercute as falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que demonstrou um tom combativo ao Banco Central ao dizer sobre "dose certa" nos juros e que o banco não pode "jogar o país em uma recessão". No dia anterior, o presidente Lula atribuiu a inflação à alta do dólar, que, segundo ele, tem sido influenciado pelas políticas de Trump e pela elevação da taxa de juros, a Selic, pelo BC, se isentando da responsabilidade do impacto das medidas fiscais do governo. No ano passado, a moeda escalou à espera do pacote de corte de gastos, e ganhou nova tração, subindo acima de R$ 6, após as medidas de ajuste fiscal decepcionarem o mercado. |
Um estudo recente realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) constatou que comprar a casa própria continua sendo o principal sonho de consumo dos brasileiros. Em 2025, porém, esse objetivo ficará mais distante. A combinação de juros em alta, inflação fora da meta e menor crescimento do PIB deve inibir os lançamentos residenciais, encarecer os custos de construção e dificultar o acesso dos potenciais compradores ao financiamento. A Abecip, entidade que reúne os bancos que oferecem crédito imobiliário com recursos da poupança, projeta uma queda de 15% a 20% no volume financiado — se o número for confirmado, significará o terceiro maior tombo da história, atrás apenas de 2015 e 2016, anos marcados pela recessão econômica. "A oferta de crédito continuará, mas com custos muito maiores", afirma Sandro Gamba, presidente da Abecip. "Isso certamente reduzirá a demanda." . |
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