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O Ibovespa opera em trajetória de queda, abaixo dos 125 mil pontos, enquanto o dólar comercial é negociado em próximo da estabilidade, vendido a R$ 5,76 até o meio do dia. O mercado vive um dia de tensão à espera do anúncio das tarifas recíprocas. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu impor taxas equivalentes às cobradas pelos países sobre produtos exportados a eles pelos Estados Unidos. O Brasil deve ser um dos afetados. Trump já havia criticado o alto custo das importações de produtos brasileiros para os americanos, enquanto os produtos americanos estão, segundo ele, baratos. O mercado das commodities também não favorece a recuperação da bolsa, com a cotação do petróleo recuando nesta quinta-feira, após notícias de negociações entre Trump e Vladimir Putin, presidente da Rússia, para encerrar a guerra na Ucrânia. A queda no petróleo afeta ações da Petrobras. |
A repórter Camila Barros entrevistou o economista Roberto Troster para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira, 13. Para Troster, a política tarifária de Trump deve levar o Federal Reserve, banco central dos EUA, a elevar as taxas de juros ainda em 2025. Isso porque a taxação de importações tende a encarecer os preços ao consumidor, pressionando a inflação. "É um tiro no pé para os Estados Unidos", afirma Troster. Trump prometeu assinar ainda nesta quinta-feira um decreto que impõe tarifas recíprocas a países que cobram taxas de importação sobre produtos americanos. A medida faz parte da agenda de protecionismo econômico do presidente, que já impôs uma tarifa geral de 25% sobre o aço e o alumínio e de 10% sobre todos os produtos da China. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelos canais de VEJA no YouTube e no Spotify. |
BRASIL NO PÓDIO DA DÍVIDA |
A dívida pública brasileira se tornou o principal ponto de preocupação em relação à economia do país e tem colaborado para a desconfiança de investidores — que são os responsáveis por financiá-la — e tem sido uma das causas dos altos níveis do dólar e dos juros nos últimos anos. Ela não só cresceu enormemente na última década — saiu de 54% do PIB em 2014 para 76% no ano passado, de acordo com o Banco Central —, como também está entre as maiores entre os países emergentes. Em um grupo de vinte das principais economias em desenvolvimento, a dívida brasileira é proporcionalmente a terceira maior, atrás apenas da Bolívia e da Argentina. Confira o levantamento completo na reportagem de Juliana Elias. |
Guilherme Almeida, chefe da área de renda fixa da casa de análises Suno, apresenta o funcionamento da cobrança de imposto em produtos de renda fixa diversos — como CDBs e títulos de dívida de empresas — e explica por que o investidor deve tomar cuidado com isso antes de aplicar seus recursos. O programa VEJA Seu Bolso desta semana traz exemplos de como ocorre a cobrança de imposto e a forma adequada de organizar os produtos na carteira considerando esse fator. O programa VEJA Seu Bolso vai ao ar semanalmente na plataforma VEJA+ e no canal do YouTube de VEJA. |
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