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| | Nos últimos meses, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, prestou cinco depoimentos à PF. No mais importante deles, revelou os bastidores da conspiração golpista para manter o ex-presidente no poder. VEJA teve acesso com exclusividade aos principais trechos da oitiva. Nela, o tenente-coronel confirma a participação do ex-chefe e de militares na trama do golpe, detalha a tentativa de anulação das eleições e o plano de prender autoridades. As revelações do plano que poderia ter mudado drasticamente a história do país agora podem apontar para certos personagens, incluindo Bolsonaro, o caminho da prisão. | | | Quando aprovada, a reeleição parecia uma ideia razoável, visando garantir a continuidade de boas políticas públicas. Na prática, porém, revelou-se um problema, atirando o país num estado permanente de campanha eleitoral. Ao longo das últimas décadas, alguns parlamentares tentaram, sem sucesso, terminar com o sistema. Agora, o Senado retomou a discussão sobre o assunto, com apoio do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco. Mas apesar de a classe política ter formado quase um consenso em torno dos efeitos nefastos, o caminho para a mudança será difícil. Conforme diz a Carta ao Leitor da semana, esta modificação poderia promover maior responsabilidade e transparência na gestão. | | | | | Eleita em 2022 em meio ao luto pela perda do marido, Raquel Lyra (PSDB) foi festejada pela demonstração de resiliência na campanha e pelo fato de ser a primeira mulher governadora de Pernambuco. Por isso, as expectativas sobre sua gestão eram altas. Até aqui, no entanto, estão sendo todas frustradas. Ela enfrenta crise na segurança e tem problemas na relação com a polícia. O governo ainda enfrenta desafios sérios na saúde, como falta de medicamentos e de insumos. Como se não bastasse, a gestão Lyra não tem se entendido com os tucanos do estado e, diante disso, faz acenos a Lula para tentar uma tábua de salvação. | | | Diante das idas e vindas do governo federal sobre a taxação de produtos importados de valores inferiores a 50 dólares, entidades empresariais do país vêm aumentando a pressão para que a taxação volte a vigorar. O tema chegou ao STF, com entidades do setor questionando a constitucionalidade da alíquota zero. Elas argumentam que, quando a medida entrou em vigor, na década de 90, as compras pela internet quase não existiam e que hoje há um volume gigantesco de transações on-line – e os números comprovam a alta. Por qualquer ângulo que se olhe, é difícil mesmo encontrar justificativa para se manter esse tipo de isenção. |
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