MEIO DO DIA: Ações da Petrobras despencam após o não pagamento de dividendos extraordinários

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newsletters de VEJA clicando neste link.                                           ­ ­ Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O mercado financeiro brasileiro enfrenta um dia de turbulência, com o Ibovespa, o principal índice da B3, registrando uma queda de 0,9%. A desvalorização é motivada pela decepção dos investidores com a decisão da Petrobras de não distribuir dividendos extraordinários. Em teleconferência, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, afirmou que a decisão faz parte de um aperfeiçoamento da política de dividendos, para que a companhia possa realizar investimentos.  As ações da companhia amargam uma queda de mais de 10%, exercendo uma forte pressão negativa sobre o índice. Enquanto isso, o dólar é negociado com alta de quase 1%, cotado a 4,97 reais, acompanhando o bom humor nos mercados internacionais, com as principais bolsas operando em alta. Nos Estados Unidos, a grande expectativa está voltada para o relatório de empregos, conhecido como "payroll", que serve como um termômetro para os analistas sobre o grau de aquecimento da economia americana. INTERVENÇÃO PETISTA O repórter Diego Gimenes entrevistou Pedro Galdi, analista de ações da gestora Mirae Asset, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. O especialista afirmou que a decisão da Petrobras de não pagar dividendos extraordinários faz parte de uma nova estratégia da atual gestão. Galdi diz que ruídos do tipo, bem como os rumores de uma possível recompra da distribuidora de combustíveis Vibra, sempre vão interferir no desempenho dos ativos em razão da ingerência de governos sobre a Petrobras. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. COMPRAS INTERNACIONAIS A novela da taxação de produtos importados de preço inferior a 50 dólares, que parecia ter ficado em 2023, ganhou novos capítulos. Entidades empresariais do país vêm aumentando a pressão para que a taxação volte a vigorar. A frente mais nova nessa batalha foi aberta no começo deste ano no Supremo Tribunal Federal, em processo que está nas mãos da ministra Cármen Lúcia. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC) questionam a constitucionalidade da alíquota zero. As entidades argumentam que, quando a medida entrou em vigor, na década de 1990, as compras pela internet quase não existiam. Leia mais na reportagem de Valmar Hupsel Filho em VEJA desta semana. LEIA MAIS + Alexandre Schwartsman: Produtividade não é tudo, mas quase tudo  + Mundo Agro: O caminho da produção do papel e outros produtos  + Com 20 patrocínios, COB bate recorde de parceiros para Olimpíada ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2023 Abril Comunicações