Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link. Edição: Larissa Quintino |
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O Ibovespa, principal índice da B3, recua 0,2%, e o dólar é negociado em queda de 0,1%, cotado a 4,96 reais, até o meio do dia. O movimento repercute a divulgação do IBC-Br, a prévia da variação do produto interno bruto, que avançou 0,8% em dezembro - acima do esperado -, encerrando o ano de 2023 com alta acumulada de 2,4%. O dado sugere uma economia aquecida e coloca desafios para o controle da inflação. No cenário externo, o dia é de feriado nos Estados Unidos, o que deve repercutir em menor liquidez dos ativos locais. O mercado também acompanha a repercussão negativa da fala de Lula que comparou a ação de Israel na faixa de Gaza ao Holocausto. |
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Os resultados do IBC-Br surpreenderam na reta final do ano passado e, na visão de economistas, confirmam que o país encerrou 2023 com um crescimento forte. Como os indicadores do BC têm vindo mais baixos que os do IBGE para o PIB nos levantamentos recentes, devido, em boa parte, a diferenças metodológicas, os analistas consideram que o dado confirma as expectativas de que a economia cresceu perto dos 3% no ano passado. É um desempenho bem mais forte do que as projeções do início do ano, de um avanço na casa de 1%. O PIB é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e o resultado fechado de 2023 será divulgado em 1 de março. "O sinal para o PIB do ano passado é francamente favorável e, como o último mês [do IBC-Br] teve um número acima do esperado, estatisticamente há um viés de melhora também para 2024", diz o economista-chefe do Banco Fator, José Francisco Lima Gonçalves. |
O empresário Abilio Diniz morreu no último domingo, aos 87 anos, em decorrência de uma pneumonia. Abilio é velado nesta segunda-feira no estádio do Morumbi, casa do seu time de coração, o São Paulo. A paixão pelo esporte era uma de suas principais características: Abilio impressionava pela altivez e energia e não era incomum vê-lo em eventos empresariais vestido com roupas esportivas como uma tradicional camisa de nylon de manga comprida, enquanto os outros empresários trajavam terno e gravata. Além da busca por qualidade de vida, Abilio é lembrado como um ícone do empreendedorismo no país. Ele transformou a doceria da família, fundada em 1949 por seu pai, Valentim Diniz, em um dos maiores negócios do país: o Grupo Pão de Açúcar, no qual ficou até 2013. Era atualmente presidente do conselho de administração da Península Participações e membro dos conselhos do Carrefour. Abilio Diniz teve seis filhos, dezoito netos, e também bisnetos. |
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