quinta-feira, 5 de outubro de 2023

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MOMENTO DO MERCADO
 
Investidores operam com cautela nesta quinta-feira, 5 de outubro, enquanto aguardam novos dados sobre o emprego nos Estados Unidos e sinalizações do Federal Reserve (Fed) sobre o futuro das taxas de juros por lá, fator que pode limitar a demanda no Brasil. O Ibovespa recuava 0,6% ao meio do dia, refletindo o cenário internacional e as declarações de Gabriel Galípolo, diretor de política monetária do Banco Central. Ele destacou que tanto a inflação quanto o PIB tiveram resultados acima do esperado, mas ressaltou que globalmente estamos vivenciando um mercado de trabalho mais robusto e uma inflação que recua de forma gradual. Em meio a um ambiente externo com crescente aversão ao risco, o dólar registra uma valorização de 0,5%, sendo negociado a R$ 5,18.
 
JUROS E INVESTIMENTOS
 
O repórter Diego Gimenes entrevistou Damont Carvalho, gestor de fundos da gestora Principal Claritas, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista avalia que o atraso na definição sobre o futuro dos Juros sobre Capital Próprio (JCP) traz efeitos não apenas aos grandes bancos, que utilizam a ferramenta para remunerar acionistas, mas à bolsa de valores como um todo. Carvalho ressalta o peso do setor bancário no Ibovespa e afirma que o novo adiamento nas discussões eleva as incertezas no mercado. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.
 
PIB FORTALECIDO
 
O Produto Interno Bruto brasileiro deve registrar avanço de 3,3% em 2023 em relação ao ano passado, de acordo com projeções da Organização das Nações Unidas (ONU). O crescimento projetado para o Brasil vai na contramão da tendência global, de desaceleração, com estimativa de crescimento de 2,4% neste ano. Além do Brasil, apenas China, México, Japão e Rússia devem registrar aumento da taxa de crescimento econômico na comparação com 2022, quando considerados os países do G20. Segundo o relatório, o avanço da economia brasileira está relacionado ao bom momento do agronegócio, com safra recorde e robustez na venda de commodities. Esses elementos, junto com estímulos fiscais do governo, propiciam o crescimento apesar dos efeitos restritivos da política de juros e do endividamento da população.
 
SAÚDE MENTAL
 
Quase 27% dos profissionais brasileiros enfrentam risco psicológico alto ou moderado, segundo pesquisa da Moodar, plataforma que presta serviços de recursos humanos. Com base na consulta de mais de 12 mil trabalhadores ao longo de três anos, o estudo constatou que o índice de saúde mental apresentou uma melhora com o fim da pandemia da Covid-19. Nos anos de 2021 e 2022, os com risco psicológico alto ou moderado representavam 30% e 31% do total. Leia mais no Radar Econômico.
 
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