| | Leia um trecho da reportagem: "A principal causa da redução de siglas na Câmara é a cláusula de barreira, ou de desempenho. Desde as eleições de 2018, as siglas que não alcançam uma porcentagem mínima de votos ou um número determinado de deputados perdem o acesso ao fundo partidário, usado para pagar despesas correntes como aluguéis e salários, e o direito a aparecer no horário gratuito de rádio e televisão. Um dos objetivos é o de acabar com as legendas de aluguel, usadas por seus chefes para barganhar cargos e verbas — um processo que transforma o presidencialismo de coalizão em mero presidencialismo de cooptação. Com a aplicação da regra nos últimos quatro anos, deputados de siglas menores migraram para as maiores, esvaziando alguns partidos, e legendas se fundiram. Na eleição deste ano, realizada em 2 de outubro, o limiar de votos foi de 2% dos votos ou 11 deputados federais eleitos. PSC, Patriota, Solidariedade, Pros, Novo e PTB não cumpriram com esses requisitos." | |
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