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O vídeo que sacudiu a semana do segundo turno das eleições de 2018 segue assombrando João Doria. As cenas de uma orgia viraram inquérito na PF depois que o próprio Doria, ainda na campanha, pediu para apurar "difamação". Crusoé revela com exclusividade que a apuração se virou contra ele.
A PF se debruçou sobre o vídeo em si. Uma perícia concluiu que não há montagem, contrariando a tese do próprio governador. E, agora, apura o fato de uma das mulheres que aparecem na gravação ocupar um cargo de confiança no gabinete de um parlamentar tucano aliado de Doria. O governador e pré-candidato a presidente diz ser vítima de perseguição política.
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| | | Leia um trecho deste furo de reportagem: "Em janeiro deste ano, a PF elaborou um laudo pericial no qual descarta 'sinais de adulteração' nas imagens. Os encarregados da investigação também chamaram para depor uma mulher apontada como participante do encontro. A mulher de 41 anos é funcionária do gabinete de um parlamentar aliado de João Doria."
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