Meio do dia: Tom duro do Copom impõe cautela ao mercado após manutenção da Selic em 15% ao ano

Visualizar no navegador ­ veja.abril.com.br ­ ­ ­ ­ As notícias mais relevantes para o seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. ­ ­ MEIO DO DIA ­ MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa opera próximo da estabilidade após o Copom manter a Selic em 15% ao ano e adotar um tom mais duro sobre a política monetária. O mercado avalia o cenário de juros altos por mais tempo, o que retira apetite pela renda variável. Até o meio do dia, o índice avançava 0,4%, aos 159 mil pontos. Enquanto isso, o dólar opera em queda, vendido a R$ 5,41, repercutindo a redução da taxa de juros nos Estados Unidos.  ­ Leia a matéria completa ­ ­ OS RECADOS DO COPOM O Banco Central manteve a Selic em 15% ao ano e reforçou que, com expectativas de inflação acima da meta e pressão fiscal persistente, não há espaço para cortes – um claro recado ao governo Lula às vésperas do ano eleitoral.  No comunicado, o Copom afirmou que a política monetária seguirá "significativamente contracionista por período bastante prolongado", citando o impacto direto da política fiscal sobre preços, confiança e ativos.  ­ Leia a matéria completa ­ ­ COMÉRCIO O varejo avançou 0,5% em outubro, segundo o IBGE, mantendo ritmo moderado; na comparação anual, as vendas cresceram 1,1%. Móveis e eletrodomésticos foram o destaque positivo, com alta de 3,5% e quarta expansão seguida. Hiper e supermercados voltaram ao azul, após dois meses de queda. Para Claudia Moreno, economista do C6 Bank, o setor perderá força em 2025, especialmente nos segmentos dependentes de crédito, penalizados pela Selic elevada. ­ Leia a matéria completa ­ ­ O BRASILEIRO E A IA Uma pesquisa do Instituto Locomotiva em parceria com a OpenAI mostra que a inteligência artificial já faz parte do cotidiano digital do brasileiro: 44% usam IA para criar imagens e vídeos, 52% em finanças e 67% para entretenimento. O potencial, porém, é ainda maior — 93% acreditam que a tecnologia pode melhorar a comunicação e 91% veem ganhos em estudos e na busca de produtos. O levantamento ouviu 1.000 pessoas com acesso à internet entre 10 e 17 de novembro e tem margem de erro de 3,1 pontos percentuais. . ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ LEIA MAIS + Programa Mercado: Escala 6x1: as novas gerações não aceitam e a mudança virá de qualquer jeito + VEJA Gente: Todo mundo quer a Warner - Netflix e Paramount estão na briga + Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA sobem para 236 mil na semana BAIXE NOSSOS APPS ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.   Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui