Meio do dia: Mesmo com inflação sob controle, Copom deve manter juros em 15% ao ano

Visualizar no navegador ­ veja.abril.com.br ­ ­ ­ ­ As notícias mais relevantes para o seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. ­ ­ MEIO DO DIA ­ MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa opera perto da estabilidade, próximo aos 158 mil pontos, em dia de decisões do Fed e do Copom sobre juros, a chamada "superquarta". O IPCA de novembro avançou 0,18%, levemente abaixo das projeções, enquanto o mercado aposta na manutenção da Selic em 15% e busca sinais sobre cortes em 2026. Lá fora, os analistas calculam 89% de chance de corte de 0,25 ponto pelo Fed, que anuncia sua decisão às 16h. ­ Leia a matéria completa ­ ­ DE OLHO NO COPOM Apesar da inflação de novembro trazer boas notícias, como a volta da inflação ao teto da meta do Conselho Monetário Nacional, ela não deve alterar a decisão esperada de manutenção da taxa de juros em 15% ao ano. O novo dado sobre IPCA vai colaborar para uma postura cautelosa na política monetária do Banco Central, segundo economistas consultados por VEJA.  A atenção do mercado está voltada ao tom da comunicação e possíveis indicações sobre o começo do ciclo de corte de juros em 2026. ­ Leia a matéria completa ­ ­ INFLUÊNCIA POLÍTICA A política voltou ao centro do pregão: após semanas em modo blasé, o mercado reagiu à entrada, saída e reentrada de Flávio Bolsonaro na corrida presidencial e é assunto do programa Mercado desta quarta-feira. Veruska Donato conversa com analistas sobre a aprovação do "PL da dosimetria", que é  interpretado como espaço para Tarcísio de Freitas na corrida ao Planalto em 2026. ­ Leia a matéria completa ­ ­ CASA PRÓPRIA A Caixa voltou a permitir a contratação de mais de um financiamento imobiliário simultâneo com recursos do SBPE, medida suspensa desde novembro de 2024. A mudança faz parte da agenda de ampliação do crédito habitacional e foi viabilizada pela liberação do compulsório da poupança pelo Banco Central. Segundo a Caixa, a medida amplia oportunidades para famílias e investidores — os financiamentos podem ser pagos em até 420 meses, com juros a partir de 10,99% ao ano.  . ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ LEIA MAIS + Governo confirma salário mínimo de R$ 1.621 em 2026, alta de 6,78%  + Radar Econômico: Quando a inadimplência das famílias vai começar a cair + Google planeja lançar seus primeiros óculos com inteligência artificial em 2026 BAIXE NOSSOS APPS ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.   Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui