Meio do dia: Mercado reage após falas de Galípolo reforçarem Selic elevada

Visualizar no navegador ­ veja.abril.com.br ­ ­ ­ ­ As notícias mais relevantes para o seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. ­ ­ MEIO DO DIA ­ MOMENTO DO MERCADO A bolsa de valores brasileira opera entre perdas e ganhos nesta segunda-feira, 1, após o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, sinalizar que o corte de juros pelo Banco Central ainda não está no horizonte. O Ibovespa, principal índice da bolsa, recuava por volta do meio-dia, a 158.811 pontos, e o dólar cedia, cotado a R$ 5,33. ­ Leia a matéria completa ­ ­ INTERVENÇÃO AMERICANA  O programa Mercado entrevistou Gustavo Junqueira, ex-secretário de Agricultura de São Paulo, e o economista Igor Lucena, CEO da consultoria Amero Group. Lucena alertou para a iminência de uma possível intervenção americana na Venezuela e afirmou que, caso o cenário se concretize, o impacto para a América Latina seria "muito negativo". Segundo ele, o mundo vive um vácuo de liderança capaz de conter ou enfrentar o regime de Nicolás Maduro, e uma operação militar comandada pelos Estados Unidos poderia aumentar a volatilidade nos mercados. ­ Leia a matéria completa ­ ­ LINHA DURA Num país acostumado a ciclos bruscos de aperto e afrouxamento monetário, a mensagem de Gabriel Galípolo nesta segunda-feira, 1, soou quase como um manifesto pela imobilidade. Falando a investidores em evento promovido pela XP, em São Paulo, o presidente do Banco Central afirmou que "não há qualquer tipo de adição ou modulação em relação a minha última fala na quinta-feira" capaz de alterar a perspectiva de manter a taxa Selic "no atual patamar de 15% ao ano". ­ Leia a matéria completa ­ ­ DENTRO DO LIMITE Analistas e economistas do mercado financeiro revisaram para baixo as projeções de inflação para 2025 e 2026. A pesquisa semanal feita pelo Banco Central, o Boletim Focus, mostra que a estimativa do IPCA, índice que mede a inflação oficial do Brasil, deve encerrar o ano a 4,43%, ante 4,45% projetados na semana passada, ficando pela segunda semana consecutiva dentro do limite da meta, de 4,5% por ano. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ LEIA MAIS + NeuzaSanchez:A receita dos banqueiros para evitar novos casos como o do Master-BRB + Radar Econômico: Cemig 'joga a toalha' sobre privatização e prevê dificuldade em leilões + Pix bate recorde em dia marcado por 13º e Black Friday BAIXE NOSSOS APPS ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.   Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui