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| | | | | O Ibovespa abriu com tendência de queda nesta terça-feira, 18. A principal pressão veio do cenário externo com investidores de olho no desempenho de títulos de empresas de tecnologia, em especial a Nvidia. No cenário doméstico, há reação negativa nas ações dos grandes bancos, reflexo do receio dos impactos da liquidação extrajudicial do Banco Master sobre os recursos do Fundo Garantidor de Crédito. Perto das 12h30, o índice operava em declínio de 0,33%, aos 156.470 pontos e o dólar era negociado a 5,33 reais. | | |
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| | | A notícia da prisão do dono do Banco Master e da liquidação extrajudicial da instituição financeira acendeu um alerta no mercado. O professor Ricardo Rocha, coordenador de cursos de pós-graduação do Insper, um dos entrevistados do Programa Mercado desta terça-feira, explica quais são as razões para essa decisão tomada pelo Banco Central e quais as consequências para quem tem dinheiro aplicado no Master. O programa também traz a análise do planejador financeiro, Marcelo Bolzan, sócio da gestora The Hill Capital, além da participação do editor de Veja Diogo Schelp. Ele está em Belém e traz a cobertura da COP30. Assista ao Programa Mercado, diariamente, às 10h, com Veruska Donato. | | | | |
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| | | Daniel Vorcaro, dono do encrencado Banco Master, foi preso em Guarulhos, de onde pretendia decolar em avião particular rumo a Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos. O banqueiro vinha sendo monitorado pelos investigadores da Polícia Federal. Três diretores do Master também foram presos na ação desta terça. Integrantes do Banco de Brasília, cujo acordo de compra do Master foi negado pelo Banco Central, em setembro, também foram alvos de busca e apreensão, sendo que o presidente do BRB foi afastado do cargo. . | | | | | | | | O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou à CPI do Crime Organizado no Senado que a operação Compliance Zero, deflagrada nesta terça-feira contra a cúpula do Banco Master, investiga crimes financeiros da ordem de 12 bilhões de reais. O foco da ação, segundo a PF, é combater a emissão de títulos de crédito falsos por instituições financeiras que integram o Sistema Financeiro Nacional. A corporação apura os crimes de gestão fraudulenta, gestão temerária e organização criminosa. | | |
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