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| | | | | O Ibovespa opera perto da estabilidade nesta quinta-feira, tentando renovar o recorde nominal histórico, ao tocar 158 mil pontos. O pregão é esvaziado pela ausência de Wall Street por causa do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. No foco dos investidores estão a agenda do Banco Central, as expectativas em torno do plano estratégico da Petrobras e as apostas crescentes de que o Federal Reserve possa cortar juros já em dezembro. | | |
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| | | A inflação é o assunto da edição desta quinta-feira do programa Mercado, apresentado por Veruska Donato. Os dados do IPCA-15, divulgados ontem, e do IGP-M, hoje, reforçam a leitura sobre o índice de preços mais "civilizado" no país. Essa fotografia ajuda a sustentar apostas de que o Banco Central poderá iniciar o corte de juros já em janeiro. No caso do IGP-M, o resultado negativo em 12 meses traz alívio imediato para contratos de aluguel: "Para quem paga, é ótima notícia — não há reajuste, é só manter o valor", diz Alex Agostini, da agência de classificação de risco Austin Rating. | | | | |
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| | | Quem financiou um imóvel de até R$ 2,25 milhões de 2021 a 2025 poderá usar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço para reduzir parcelas, amortizar ou quitar parte do contrato. A medida, aprovada ontem pelo Conselho Curador do FGTS. Com a mudança, até contratos fora do Sistema Financeiro da Habitação desde junho de 2021 passam a ter acesso ao fundo, desde que o imóvel se enquadre no novo limite e o comprador cumpra três requisitos: ter ao menos três anos de FGTS, não possuir outro financiamento no SFH e usar o imóvel como moradia própria. | | | | | | | | O Congresso analisa nesta quinta-feira os vetos do presidente da República à Lei de Licenciamento Ambiental. Lula barrou 63 trechos, incluindo o licenciamento simplificado para obras de médio impacto e a autodeclaração. Também vetou a transferência de critérios de licenciamento para estados e a limitação de consultas a indígenas e quilombolas. Em nota, o governo defendeu a manutenção dos vetos para garantir proteção ambiental e segurança jurídica. O clima tenso entre Planalto e Congresso, porém, mantém no ar o risco de novo adiamento. | | |
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