A crise climática ameaça a todos, mas atinge com mais força crianças e jovens, que herdarão suas consequências. Na Amazônia, esse impacto se soma a desigualdades antigas — e torna urgente repensar o futuro.
Foi dessa urgência que surgiu em Belém, em 2020, o Instituto COJOVEM (Cooperação da Juventude Amazônida para o Desenvolvimento Sustentável), que por meio de advocacy, pesquisa e formação, tenta garantir os direitos socioambientais de quem ainda está começando a vida e já tem de lidar com as incertezas do amanhã.
Engenheira sanitária e ambiental, Karla Giovanna Braga, 28, é cofundadora e diretora executiva da organização — e também embaixadora da Juventude da ONU.
No novo episódio do Drafters, ela fala do desafio de incorporar o futuro das juventudes amazônidas à agenda climática.
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