Meio do dia: Ibovespa ignora conflito no Oriente Médio em semana de Copom

Visualizar no navegador ­ veja.abril.com.br ­ ­ ­ ­ As notícias de mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. ­ ­ MEIO DO DIA ­ MOMENTO DO MERCADO Apesar das tensões provocadas pelo confronto entre Israel e Irã, os mercados globais esboçam uma recuperação nesta segunda-feira, 16, em meio a uma onda de realização de lucros às vésperas das decisões de política monetária nos Estados Unidos, no Reino Unido e no Brasil. No meio do dia, o Ibovespa avançava mais de 1%, próximo dos 140 mil pontos, impulsionado também pela prévia do PIB, o IBC-Br, que superou as expectativas. O dólar recuava e era negociado a R$ 5,49 ­ Leia a matéria completa ­ ­ A CULPA É DE QUEM? O repórter Diego Gimenes entrevistou Maílson da Nóbrega, colunista de VEJA e ex-ministro da Fazenda, para o programa VEJA Mercado. Ele diz ainda que o governo brasileiro está "numa enrascado" porque não há instrumentos para evitar o crescimento acelerado do país público e que "não há a menor chance" de recuperar o grau de investimento nesse cenário. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ EM EXPANSÃO   O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) avançou 0,20% em abril na comparação com março, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 16, pelo Banco Central.  O resultado veio acima das expectativas do mercado, cujo consenso era de crescimento de 0,1%. Na comparação com abril de 2024, o índice mostra crescimento de 4,36%. No acumulado do ano, o indicador sobe 2,21%. Em 12 meses, a alta é de 2,45%.  ­ Leia a matéria completa ­ ­   PRÉ-COPOM   Na semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne para decidir os rumos da taxa básica de juros, Selic, o mercado financeiro ajustou suas expectativas para a economia brasileira. Segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, os analistas consultados pelo Banco Central voltaram a reduzir a projeção para a inflação de 2025, passando de 5,44% para 5,25%. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ LEIA MAIS + A guerra do delivery: empresas se movimentam para tentar desbancar o domínio do iFood + Desonerações incluem indústria, Simples e IR e custam mais que Saúde e Educação + Haddad sai de férias em semana decisiva para aumento do IOF BAIXE NOSSOS APPS ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.   Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui