Meio do dia: Desaceleração da inflação de maio anima mercado

Visualizar no navegador ­ veja.abril.com.br ­ ­ ­ ­ As notícias de mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. ­ ­ MEIO DO DIA ­ MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa opera em alta nesta terça-feira, aos 136,8 mil pontos, repercutindo o resultado do IPCA, que ficou em 0,26% em maio. O mercado também acompanha declarações de Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, buscando sinalização sobre a próxima reunião do Copom e a possível decisão do colegiado sobre os juros, atualmente em 14,75%. O dólar comercial cede e era negociado a R$ 5,55 até o meio-dia. ­ Leia a matéria completa ­ ­ MELHOR QUE O ESPERADO A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), avançou 0,26% em maio, ritmo menor que os 0,43% de abril e abaixo do estimado pelo mercado, de 0,34%. Apesar das altas na conta de luz e medicamentos, a desaceleração no preço dos alimentos impediu uma alta maior no indicador. No acumulado de 2025, o IPCA sobe 2,75% e, em 12 meses, o índice está em 5,32%, acima do teto da meta, de 4,5%. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ AUMENTO DE IMPOSTOS O repórter Diego Gimenes entrevistou Marcus Pestana, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. O especialista afirmou que as novas alíquotas de IOF e os novos tributos propostos pela Fazenda sobre investimentos podem provocar uma fuga de capital estrangeiro do Brasil. O risco de uma interferência nas estatais e de um 'shutdown' das contas públicas também foi tema da entrevista. ­ Leia a matéria completa ­ ­ DIFICULDADES PARA A PETROBRAS Os analistas do Santander projetam dificuldades de caixa para a Petrobras entre os anos de 2025 e 2026 e revisaram de positiva para neutra a perspectiva para as ações da estatal na bolsa. A equipe do banco cita uma quantidade elevada de projetos que a estatal colocou na rua e um descompasso entre a política de dividendos e a geração de caixa efetiva. Também há temor que a empresa seja afetada pela forte queda nos preços do petróleo no mercado internacional — que recuaram cerca de 20% desde abril. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ LEIA MAIS + O que mudou desde 2008, última vez em que Lula aumentou o IOF para pagar as contas? + Radar: Relatora propõe indiciar Virginia, Deolane e mais 14 na CPI das Bets  + Radar Econômico: Setor de ingressos online deve movimentar mais de US$ 100 bilhões até 2029 BAIXE NOSSOS APPS ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.   Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui