Meio do dia: Ataque de Israel ao Irã eleva aversão ao risco e afeta petróleo e bolsas

Visualizar no navegador ­ veja.abril.com.br ­ ­ ­ ­ As notícias de mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. ­ ­ MEIO DO DIA ­ MOMENTO DO MERCADO O aumento das tensões no Oriente Médio eleva a aversão ao risco nos mercados globais nesta sexta-feira. O ataque aéreo de Israel ao Irã desencadeou um movimento de fuga para ativos de proteção, fazendo o petróleo saltar e as bolsas globais afundarem. No Brasil, o Ibovespa operava em queda, aos 137 mil pontos, acompanhando as bolsas americanas, europeias e asiáticas. O dólar opera em estabilidade, aos R$ 5,54. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ESTATAL O repórter Diego Gimenes entrevistou Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central, e o deputado federal Rogério Correia (PT-MG), para o programa VEJA Mercado. Loyola critica a negociação do governo para liberar dividendos extraordinários das estatais e diz que o pagamento deve seguir a lógica da própria empresa. Já Correia falou sobre a confusão na comissão que preside na Câmara e classificou a ação que pode derrubar o pacote do governo como "precipitada". ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ REFORMA DO IR Isentar ou reduzir o imposto das pessoas que ganham até R$ 7 mil por mês, como propõe o projeto de reforma do Imposto de Renda apresentado pelo governo, mas sem aumentar a cobrança dos mais ricos, acabaria aumentando a desigualdade. É o que apontam os novos dados divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério da Fazenda. O estudo reforça a defesa da pasta ao aumento de alguns impostos, como a tributação dos super-ricos. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ATIVIDADE ECONÔMICA O setor de serviços, o maior do PIB brasileiro, avançou 0,2% em abril. O dado representa uma desaceleração, já que em março o volume foi de 0,4%. Apesar da perda de fôlego no mês, na comparação anual, os serviços avançaram 1,8%, mostrando que há uma resiliência do setor, mesmo diante da política monetária restritiva.  ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ LEIA MAIS + Radar Econômico: O quão perto Cristiano Ronaldo ficou do Palmeiras?  + Gasolina vai ficar mais cara? Os efeitos da tensão entre Israel e Irã no bolso do consumidor + Páginas Amarelas: "É hora da ação", diz André Corrêa do Lago, presidente da COP30 BAIXE NOSSOS APPS ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.   Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui