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| | | |  | Os mercados atravessam o dia com otimisto. Nos Estados Unidos, investidores reagem aos dados do relatório Jolts, que veio abaixo do esperado, com o mercado americano criando 7,2 milhões de vagas em março, contra 7,5 milhões em fevereiro. O Ibovespa avança para os 136 mil pontos, enquanto o dólar recua e é negociado a R$ 5,63. No cenário doméstico, os holofotes se voltam para declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que reforçou o tom contracionista da autoridade monetária. | | |
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| | | |  | Ao completar 100 dias de mandato nesta terça-feira, 29, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, testemunha a queda de 13 pontos percentuais na confiança dos americanos em sua capacidade de gerir a economia. As pesquisas mostram que a parcela de eleitores que confiavam no republicano para lidar com a área caiu de 65% em dezembro para 52%, em abril, segundo levantamentos da CNN/SSRS. | | | | | | |  | A editora Juliana Machado entrevistou Diego Faust, sócio e chefe da área de renda variável da gestora Manchester Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira, 29. Na visão dele, os investidores já trabalham com um fim do ciclo de alta da taxa Selic, conforme mostram os rendimentos dos contratos de juros futuros na B3. Apesar de ser boa notícia do ponto de vista de política monetária, a grande questão é que o endividamento do governo ainda segue elevado. "Isso não deixa o mercado tranquilo de forma alguma", afirma Faust. | | |
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| | | |  | Após recuar 0,34% em março, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), conhecido como a inflação dos aluguéis, voltou a subir em abril, com variação de 0,24%. No acumulado do ano, o índice registra alta de 1,23% e, em 12 meses, alcança 8,50%. O avanço foi causado, sobretudo, pela alta moderada no Índice de Preços ao Produtor Amplo e pelo aumento no custo da construção, em especial da mão de obra. | | |
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