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TRUMP 'ESQUECE' DE NEGOCIAR TRÉGUA COMERCIAL COM A CHINA |
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Bom dia! Melhor combinar com os chineses. Depois de o governo americano sinalizar que estaria disposto a tirar o pé da guerra comercial com a China, Pequim mandou avisar que primeiro os EUA precisam retirar as tarifas unilaterais impostas sobre o país asiático. E que, apesar das declarações de Donald Trump, nenhuma negociação bilateral foi conduzida. Ou seja, não dá para dizer que a guerra comercial irá arrefecer no curto prazo. Não à toa, os futuros das bolsas americanas operam em queda nesta quinta-feira, mesma direção seguida pelos principais índices europeus. O EWZ, ETF que representa ações brasileiras em Nova York, opera estável, depois de o Ibovespa ter recuperado, na véspera, os 132 mil pontos. O resumo da ópera é que investidores estão cansados da incerteza e nem de perto conseguem recuperar o otimismo. Um exemplo é o petróleo, que se distanciou das mínimas recentes, mas segue negociado ao redor de US$ 65 por barril do tipo brent. No começo do mês, a cotação estava em US$ 75. O minério de ferro na China é negociado abaixo de US$ 100 a tonelada. As commodities, afinal de contas, funcionam como um termômetro para a expansão da economia mundial. Com as tarifas em vigor, todas as projeções apontam para um crescimento menor. Isso deve ter implicações também para o Brasil, dependente da exportação de matérias-primas. Ainda sem os efeitos pesados da guerra comercial, a Vale divulga hoje, após o fechamento do mercado, os resultados financeiros do primeiro trimestre. Nos EUA, o principal balanço será o da Alphabet, também no final do dia. Assim como no caso da Tesla, mais importante do que os resultados passados, o que investidores querem ouvir são as projeções feitas pela companhia para o futuro – e como eles devem colocar na conta a guerra comercial. Bons negócios. |
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 | | | Futuros S&P 500: -0,35% Futuros Nasdaq: -0,45% Futuros Dow Jones: -0,39% *às 7h19 |
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 | | | Balanços Antes da abertura: Usiminas Após o fechamento: Alphabet, em NY; Vale e Multiplan, no Brasil 7h: Galípolo tem série de reuniões do G20, FMI e Banco Mundial 9h30: EUA divulgam pedidos de auxílio desemprego na semana 12h30: Diogo Guillen (BC) participa de evento da XP em Washington 14h: Neel Kashkari (Fed) participa de evento 15h: Paulo Picchetti (BC) participa de evento do Itaú em Washington 15h: Reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) |
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 | | | Índice europeu (Euro Stoxx 50): -0,53% Londres (FTSE 100): -0,17% Frankfurt (Dax): -0,53% Paris (CAC): -0,50% *às 7h20 |
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 | | | Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): -0,07% Hong Kong (Hang Seng): -0,74% Bolsa de Tóquio (Nikkei): 0,49% |
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 | | | Brent*: 0,57%, a US$ 66,50 Minério de ferro: -0,28%, a US$ 98,80 na bolsa de Dalian, na China *às 7h21 |
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 | | | | | O Brasil é o único país com todos os oito tipos de cabelo e 55 dos 66 tons de pele mapeados globalmente. E por isso virou a aposta da L'Oréal para acelerar a sua expansão. Leia nesta entrevista. |
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