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| | | | Transformado em réu por tentativa de golpe em uma decisão unânime da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, Jair Bolsonaro parece já ter o destino traçado rumo a uma dura condenação. Reportagem de capa de VEJA mostra como o ex-presidente aposta suas fichas em uma batalha no campo da política para tentar reverter esse cenário que pode resultar em uma pena de até quarenta anos de prisão. E nessa cruzada, Alexandre de Moraes foi escolhido como o alvo principal do ex-capitão. | | | A Procuradoria-Geral da República pediu ao STF o arquivamento da investigação da Polícia Federal que apurava fraudes no cartão de vacina de Jair Bolsonaro durante a pandemia de covid-19. O ex-presidente foi indiciado pela PF no caso pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação. A PGR, porém, apontou em seu pedido enviado ao Supremo a 'ausência de elementos que justifiquem a responsabilização' de Bolsonaro no episódio. | | | Reportagem de VEJA mostra como o caso da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos virou símbolo do movimento por anistia ao 8 de Janeiro e uma referência na discussão da dosimetria das penas pelos atos golpistas. Fotografada pichando com batom a estátua em frente ao STF, ela foi condenada a catorze anos de prisão no voto do relator Alexandre de Moraes. Além do dano ao patrimônio, Débora responde por crimes graves, como tentativa de golpe de Estado. O debate ganhou mais o capítulo com o aceno de Luiz Fux pela revisão da pena. | | | O presidente do Banco Central justificou a decisão de subir a taxa de juros em três pontos ao longo dos últimos meses como sendo um remédio necessário para controlar a inflação, atualmente acima do teto da meta. Gabriel Galípolo acrescentou que os próximos indicadores vão dizer 'se a dosagem está adequada ou não'. Enquanto isso, nova pesquisa Ipespe indicou que este tema segue sendo delicado para o governo Lula. Para 58% dos brasileiros, a economia está no caminho errado, contra 35% que dizem que está no rumo certo. | | | Indiciado pela Polícia Federal por desviar parte do salário de seus funcionários – a famosa prática da rachadinha –, o deputado federal André Janones (Avante-MG) assinou um acordo de não persecução penal com a PGR. Para se livrar do processo e de uma possível perda do mandato e até prisão, o político aliado de Lula admitiu o crime e se comprometeu a pagar multa e devolver os recursos surrupiados. No fim, o desfecho saiu barato para o parlamentar — muito barato. |
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