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O Ibovespa iniciou o último pregão do mês em queda, mas consolidando um avanço de 6% no período. O índice operava aos 130,6 mil pontos no meio do dia, pressionado pelo mau humor das bolsas americanas e pela cautela dos investidores diante do aumento das tensões comerciais. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vai anunciar na quarta-feira, 2, o pacote de tarifas recíprocas. Até que as novas medidas sejam conhecidas, o mercado tende a operar com apetite reduzido ao risco. Os principais índices de Wall Street operam em baixa. No Brasil, o cenário fiscal continua sendo uma fonte de preocupação devido às medidas anunciadas pelo governo para estimular ao crescimento, elevando os temores sobre a responsabilidade com as contas públicas. O esforço em turbinar a economia se deve às projeções mais pessimistas para este ano. O Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, revisou marginalmente para baixo a projeção de crescimento do PIB, de 1,98% para 1,97%, enquanto manteve a estimativa de inflação em 5,65%. O dólar abriu o dia em alta, mas inverteu a trajetória e cedia levemente, cotado a R$ 5,72 às 12h20. |
A partir desta segunda-feira, 31, os preços máximos dos remédios vão subir, conforme autorização da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) publicada no Diário Oficial da União. O aumento, que funcionará como um teto para o setor farmacêutico, varia de 2,60% a 5,06%, conforme a categoria do medicamento. Os remédios são classificados em três níveis para discriminar os mercados concentrados dos moderadamente concentrados e dos concorrenciais, segundo a metodologia estipulada na Resolução CMED 01/2015. Os preços não podem ultrapassar os valores publicados pela CMED no Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). |
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